Investing.com – Os contratos futuros de grãos ficaram quase todos em baixa nas primeiras negociações norte-americanas desta quinta-feira, com os preços da soja sendo negociados perto de uma baixa de duas semanas por causa das preocupações com as perspectivas de exportações norte-americanas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,3988 por bushel, caindo 0,45% no dia.
O contrato de maio caiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 14,3638 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 4 de março.
Os preços da soja ficaram sob pressão em meio à falta de um anúncio do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) de novas vendas de exportação das reservas norte-americanas para a China, maior consumidor mundial da oleaginosa.
O USDA deve anunciar os números de exportações para a semana encerrada em 7 de março no final da sessão.
As expectativas de uma safra maior no Brasil também pesaram sobre os preços da soja uma vez que os agricultures no país sul-americano começaram a acelerar a colheita da safra de soja da nação.
O USDA informou que o Brasil colherá um recorde de 83,5 milhões de toneladas de soja nesta primavera, num ritmo de ultrapassar o principal produtor mundial, os EUA, pela primeira vez.
Perspectivas favoráveis de safra no Brasil podem resultar numa demanda menor pelas reservas norte-americanas.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,1038 por bushel, caindo 0,1% no dia. O contrato de maio foi negociado numa faixa entre US$ 7,0838 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,1312 por bushel, a alta da sessão.
Na quarta-feira, o contrato de maio subiu para US$ 7,1762 por bushel, uma alta de cinco semanas.
Os contratos futuros de milho apresentaram tendência de alta nas últimas sessões após o USDA ter informado na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita totalizarão 632 milhões de bushels em 31 de agosto, o menor nível em 17 anos.
O USDA também revisou para cima sua projeção para o montante de milho norte-americano que será utilizado para alimentar animais e para fins "residuais" em 2,2%, para 5,55 bilhões de bushels.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,1212 por bushel, subindo 0,3% no dia. O contrato de maio subiu até 0,35% no início da sessão, para US$ 7,1275 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 4 de março.
Os preços do trigo continuaram em movimento de alta uma vez que os investidores fecharam apostas de que os preços cairiam mais após a queda para US$ 6,8125 por bushel em 6 de março, uma baixa de oito meses.
Os traders de trigo continuaram acompanhando as condições climáticas e das safras na região das Grandes Planícies dos EUA, onde uma seca prolongada ameaça as safras de trigo de inverno recentemente plantadas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,3988 por bushel, caindo 0,45% no dia.
O contrato de maio caiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 14,3638 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 4 de março.
Os preços da soja ficaram sob pressão em meio à falta de um anúncio do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) de novas vendas de exportação das reservas norte-americanas para a China, maior consumidor mundial da oleaginosa.
O USDA deve anunciar os números de exportações para a semana encerrada em 7 de março no final da sessão.
As expectativas de uma safra maior no Brasil também pesaram sobre os preços da soja uma vez que os agricultures no país sul-americano começaram a acelerar a colheita da safra de soja da nação.
O USDA informou que o Brasil colherá um recorde de 83,5 milhões de toneladas de soja nesta primavera, num ritmo de ultrapassar o principal produtor mundial, os EUA, pela primeira vez.
Perspectivas favoráveis de safra no Brasil podem resultar numa demanda menor pelas reservas norte-americanas.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 7,1038 por bushel, caindo 0,1% no dia. O contrato de maio foi negociado numa faixa entre US$ 7,0838 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,1312 por bushel, a alta da sessão.
Na quarta-feira, o contrato de maio subiu para US$ 7,1762 por bushel, uma alta de cinco semanas.
Os contratos futuros de milho apresentaram tendência de alta nas últimas sessões após o USDA ter informado na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita totalizarão 632 milhões de bushels em 31 de agosto, o menor nível em 17 anos.
O USDA também revisou para cima sua projeção para o montante de milho norte-americano que será utilizado para alimentar animais e para fins "residuais" em 2,2%, para 5,55 bilhões de bushels.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em maio foram negociados a US$ 7,1212 por bushel, subindo 0,3% no dia. O contrato de maio subiu até 0,35% no início da sessão, para US$ 7,1275 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 4 de março.
Os preços do trigo continuaram em movimento de alta uma vez que os investidores fecharam apostas de que os preços cairiam mais após a queda para US$ 6,8125 por bushel em 6 de março, uma baixa de oito meses.
Os traders de trigo continuaram acompanhando as condições climáticas e das safras na região das Grandes Planícies dos EUA, onde uma seca prolongada ameaça as safras de trigo de inverno recentemente plantadas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.