Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de grãos apresentaram, em sua maioria, alta nas negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com os preços do milho e do trigo saindo do menor nível em três semanas, uma vez que os investidores regressaram ao mercado para procurar preços mais baratos após a fuga da última sessão.
Os traders de grãos estavam aguardando os dados semanais de vendas de exportações, a serem emitidos pelo Ministério da Agricultura dos EUA, com o objetivo de medir a força da demanda global pelo abastecimento vindo dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em dezembro foi negociado a US$ 8,7913 por bushel, subindo 1,3%. O contrato de dezembro subiu até 1,45% no início da sessão, para US$ 8,7988 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do contrato vencendo este mês caíram mais de 2% na quarta-feira, para US$ 8,6562 por bushel, uma baixa de três semanas, uma vez que os modelos meteorológicos atualizados previram chuvas benéficas em toda a região norte-americana das Grandes Planícies ao longo dos próximos dias, melhorando as perspectivas para as safras de trigo de inverno dos EUA.
Enquanto isso, os traders de trigo continuaram reajustando suas posições após a Rússia ter dito na semana passada que não limitará as exportações de grãos, decepcionando os participantes do mercado que estavam apostando em uma interrupção no abastecimento vindo do país.
Os preços tinham subido para uma alta de três semanas, a US$ 9,1450 por bushel, em 30 de agosto, em meio a temores cada vez maiores de que o país implementará um limite para as exportações de grãos.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global.
A Autoridade Geral de Abastecimento de Commodities (GASC), órgão estatal egípcio, disse na semana passada que comprou um total de 365.000 toneladas de trigo, principalmente da Rússia, uma vez que os preços elevados do trigo dos EUA reduziram a demanda.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,9462 por bushel, avançando 0,5%. O contrato de dezembro subiu até 0,6% no início do dia, para US$ 7,9488 por bushel, a alta da sessão.
O contrato de dezembro caiu para US$ 7,8812 por bushel na quarta-feira, o menor nível desde 15 de agosto, uma vez que os participantes do mercado venderam suas posições visando bloquear os ganhos de uma recuperação recente, em meio a preocupações de que os preços elevados podem estar prejudicando a demanda global pelos grãos norte-americanos.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) divulgará seu relatório semanal sobre as vendas de exportação dos estoques norte-americanos de grãos na tarde de hoje.
Os preços do contrato vencendo este mês atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que as preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Meio-Oeste dos EUA na região das Grandes Planícies alimentaram uma forte recuperação nos preços dos grãos ao longo dos últimos dois meses.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 17,4350 por bushel, caindo 0,2%.
O contrato de novembro caiu até 1,1% no início da sessão, para US$ 17,2562 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 28 de agosto.
Os preços subiram para uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel no início da semana, com os futuros subindo acentuadamente nos últimos meses, uma vez que o mesmo tempo quente e seco que impulsionou o milho impulsionou a soja.
Em todo os EUA, a soja é cultivada em muitas das mesmas regiões em que o milho é cultivado.
As condições da safra de soja norte-americana permanecem nos níveis mais baixos desde 1988 para esta época do ano, segundo dados semanais de progresso das safras divulgados pelo USDA.
Os estoques globais de soja já estão em declínio, uma vez que as condições climáticas secas severas do início do ano nos principais produtores sul-americanos, Brasil e Argentina, danificaram as culturas na região.
Os traders de grãos estavam aguardando os dados semanais de vendas de exportações, a serem emitidos pelo Ministério da Agricultura dos EUA, com o objetivo de medir a força da demanda global pelo abastecimento vindo dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em dezembro foi negociado a US$ 8,7913 por bushel, subindo 1,3%. O contrato de dezembro subiu até 1,45% no início da sessão, para US$ 8,7988 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do contrato vencendo este mês caíram mais de 2% na quarta-feira, para US$ 8,6562 por bushel, uma baixa de três semanas, uma vez que os modelos meteorológicos atualizados previram chuvas benéficas em toda a região norte-americana das Grandes Planícies ao longo dos próximos dias, melhorando as perspectivas para as safras de trigo de inverno dos EUA.
Enquanto isso, os traders de trigo continuaram reajustando suas posições após a Rússia ter dito na semana passada que não limitará as exportações de grãos, decepcionando os participantes do mercado que estavam apostando em uma interrupção no abastecimento vindo do país.
Os preços tinham subido para uma alta de três semanas, a US$ 9,1450 por bushel, em 30 de agosto, em meio a temores cada vez maiores de que o país implementará um limite para as exportações de grãos.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global.
A Autoridade Geral de Abastecimento de Commodities (GASC), órgão estatal egípcio, disse na semana passada que comprou um total de 365.000 toneladas de trigo, principalmente da Rússia, uma vez que os preços elevados do trigo dos EUA reduziram a demanda.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,9462 por bushel, avançando 0,5%. O contrato de dezembro subiu até 0,6% no início do dia, para US$ 7,9488 por bushel, a alta da sessão.
O contrato de dezembro caiu para US$ 7,8812 por bushel na quarta-feira, o menor nível desde 15 de agosto, uma vez que os participantes do mercado venderam suas posições visando bloquear os ganhos de uma recuperação recente, em meio a preocupações de que os preços elevados podem estar prejudicando a demanda global pelos grãos norte-americanos.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) divulgará seu relatório semanal sobre as vendas de exportação dos estoques norte-americanos de grãos na tarde de hoje.
Os preços do contrato vencendo este mês atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que as preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Meio-Oeste dos EUA na região das Grandes Planícies alimentaram uma forte recuperação nos preços dos grãos ao longo dos últimos dois meses.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 17,4350 por bushel, caindo 0,2%.
O contrato de novembro caiu até 1,1% no início da sessão, para US$ 17,2562 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 28 de agosto.
Os preços subiram para uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel no início da semana, com os futuros subindo acentuadamente nos últimos meses, uma vez que o mesmo tempo quente e seco que impulsionou o milho impulsionou a soja.
Em todo os EUA, a soja é cultivada em muitas das mesmas regiões em que o milho é cultivado.
As condições da safra de soja norte-americana permanecem nos níveis mais baixos desde 1988 para esta época do ano, segundo dados semanais de progresso das safras divulgados pelo USDA.
Os estoques globais de soja já estão em declínio, uma vez que as condições climáticas secas severas do início do ano nos principais produtores sul-americanos, Brasil e Argentina, danificaram as culturas na região.