Investing.com - Os contratos futuros de ouro subiram pelo terceiro dia consecutivo nesta terça-feira, atingindo o maior nível desde meados de março, uma vez que as expectativas atuais de que os decisores políticos na Europa e EUA vão introduzir novas medidas de estímulo para impulsionar o crescimento em contração continuaram impulsionando o metal precioso.
Na divisão Comex da Bolsas Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.693,75 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,5%.
No início do dia, os preços subiram até 0,75%, para US$ 1.697,15 por onça-troy, uma alta da sessão e o maior nível desde 13 de março.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.644,45 por onça-troy, a baixa de 31 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1. 706,15, a alta de 13 de março.
Os preços do ouro continuaram se recuperando em meio a expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) anunciará detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados endividados da região, após sua próxima reunião de definição de políticas monetárias, na quinta-feira.
Na segunda-feira, o presidente do BCE, Mario Draghi, disse que estaria confortável em comprar títulos com vencimentos de até cerca de três anos, afirmando que isso não constituiria financiamento estatal.
O sentimento em relação ao metal precioso ficou otimista em meio a especulações cada vez maiores de que o Federal Reserve (Fed) estava perto de estimular o crescimento da economia dos EUA, depois de um discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, na sexta-feira.
Discursando no simpósio anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, Bernanke disse que o Fed agirá conforme necessário para fortalecer a recuperação econômica dos EUA, mas não chegou a indicar a iminência de uma nova rodada de estímulo.
Os traders de ouro estavam aguardando ansiosamente o relatório do Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre a atividade manufatureira norte-americana, no final do dia, bem como os dados essenciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, na sexta-feira.
O relatório do ISM, juntamente com os dados de empregos, é a chave para medir a probabilidade de flexibilização adicional pelo banco central dos EUA, na sua próxima reunião de política, que tem início em 12 de setembro.
Os movimentos no preço do ouro este ano acompanharam em grande parte as alterações das expectativas relacionadas a se o banco central norte-americano injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
O ouro subiu em torno de 15% no início deste ano, para US$ 1.790 por onça-troy, após o Fed ter dito, em janeiro, que manteria as taxas de juros perto de zero até pelo menos o final de 2014 e ter indicado que poderia introduzir uma nova rodada de compras de ativos.
No entanto, os preços perderam quase 5% desde o final de fevereiro, uma vez que o Fed não conseguiu fornecer mais flexibilização e por causa das preocupações com o agravamento da crise da dívida da zona do euro, o que impulsionou a procura pela segurança do dólar norte-americano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro subiu 2,3%, para US$ 32,15 por onça-troy, o maior nível desde 13 de abril, ao passo que o cobre para entrega em dezembro avançou 0,65%, para US$ 3,480 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsas Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.693,75 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,5%.
No início do dia, os preços subiram até 0,75%, para US$ 1.697,15 por onça-troy, uma alta da sessão e o maior nível desde 13 de março.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.644,45 por onça-troy, a baixa de 31 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1. 706,15, a alta de 13 de março.
Os preços do ouro continuaram se recuperando em meio a expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) anunciará detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados endividados da região, após sua próxima reunião de definição de políticas monetárias, na quinta-feira.
Na segunda-feira, o presidente do BCE, Mario Draghi, disse que estaria confortável em comprar títulos com vencimentos de até cerca de três anos, afirmando que isso não constituiria financiamento estatal.
O sentimento em relação ao metal precioso ficou otimista em meio a especulações cada vez maiores de que o Federal Reserve (Fed) estava perto de estimular o crescimento da economia dos EUA, depois de um discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, na sexta-feira.
Discursando no simpósio anual do Fed, em Jackson Hole, Wyoming, Bernanke disse que o Fed agirá conforme necessário para fortalecer a recuperação econômica dos EUA, mas não chegou a indicar a iminência de uma nova rodada de estímulo.
Os traders de ouro estavam aguardando ansiosamente o relatório do Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre a atividade manufatureira norte-americana, no final do dia, bem como os dados essenciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, na sexta-feira.
O relatório do ISM, juntamente com os dados de empregos, é a chave para medir a probabilidade de flexibilização adicional pelo banco central dos EUA, na sua próxima reunião de política, que tem início em 12 de setembro.
Os movimentos no preço do ouro este ano acompanharam em grande parte as alterações das expectativas relacionadas a se o banco central norte-americano injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
O ouro subiu em torno de 15% no início deste ano, para US$ 1.790 por onça-troy, após o Fed ter dito, em janeiro, que manteria as taxas de juros perto de zero até pelo menos o final de 2014 e ter indicado que poderia introduzir uma nova rodada de compras de ativos.
No entanto, os preços perderam quase 5% desde o final de fevereiro, uma vez que o Fed não conseguiu fornecer mais flexibilização e por causa das preocupações com o agravamento da crise da dívida da zona do euro, o que impulsionou a procura pela segurança do dólar norte-americano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro subiu 2,3%, para US$ 32,15 por onça-troy, o maior nível desde 13 de abril, ao passo que o cobre para entrega em dezembro avançou 0,65%, para US$ 3,480 por libra-peso.