Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram nas negociações norte-americanas da manhã desta segunda-feira, mas permaneceram perto do maior nível desde o final de fevereiro, uma vez que dados mais fracos que o esperado sobre o emprego nos EUA, divulgados na última sexta-feira, impulsionaram as esperanças de que o Federal Reserve (Fed) fortalecerá a economia em breve com uma terceira rodada de estímulo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.730,15 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,45%.
No início do dia, os preços caíram até 0,6%, para US$ 1.728,45 por onça-troy, uma baixa da sessão. Os futuros de ouro se recuperaram para US$ 1.741,95 por onça-troy na sexta-feira, a maior alta desde 29 de fevereiro.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.685,35 por onça-troy, a baixa de 3 de setembro, e resistência em US$ 1.761,85, a alta de 20 de fevereiro.
Os preços do ouro subiram para uma alta de seis meses e meio na sexta-feira após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que a economia norte-americana gerou 96.000 postos de trabalho em agosto, bem abaixo das previsões de 125.000 novos postos, após 141.000 revistos para baixo no mês de julho.
A taxa de desemprego caiu de 8,3% para 8,1%, uma vez que mais trabalhadores desempregados deixaram a força de trabalho.
Os traders de ouro voltaram agora a atenção para a próxima reunião de política monetária do Fed, que acontecerá nos dias 12 e 13 de setembro, com o objetivo de obter esclarecimentos sobre a política monetária do banco central norte-americano.
Na semana passada, em um discurso feito em Jackson Hole, Wyoming, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que a persistentemente alta taxa de desemprego era uma “grande preocupação” e reiterou que o banco central estava pronto para fornecer acomodação política adicional se necessário visando sustentar o crescimento.
Os movimentos no preço do ouro este ano seguiram amplamente mudanças nas expectativas quanto a se o banco central dos EUA injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
Os participantes do mercado também estão observando a decisão do tribunal alemão, na quarta-feira, sobre a constitucionalidade do Mecanismo Europeu de Estabilização, uma vez que a aprovação da Alemanha será necessária para a implementação do novo plano de compra de títulos anunciado pelo Banco Central Europeu (BCE) na semana passada.
No âmbito dos termos do plano, o BCE compraria quantidades ilimitadas de títulos públicos de até três anos, desde que o país em questão concorde com as reformas econômicas em troca da assistência.
Os preços do ouro subiram por causa das últimas medidas de estímulo monetário. Os investidores tendem a se bandear para o lado do ouro com medo de que o excesso de liquidez corroa o valor das moedas fiduciárias e desencadeie inflação.
O metal precioso é considerado um hedge contra a inflação e uma reserva de valor.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,4%, para US$ 33,55 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro subiu 1,15%, para US$ 3,686 por libra-peso, uma alta de quatro meses.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.730,15 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,45%.
No início do dia, os preços caíram até 0,6%, para US$ 1.728,45 por onça-troy, uma baixa da sessão. Os futuros de ouro se recuperaram para US$ 1.741,95 por onça-troy na sexta-feira, a maior alta desde 29 de fevereiro.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.685,35 por onça-troy, a baixa de 3 de setembro, e resistência em US$ 1.761,85, a alta de 20 de fevereiro.
Os preços do ouro subiram para uma alta de seis meses e meio na sexta-feira após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que a economia norte-americana gerou 96.000 postos de trabalho em agosto, bem abaixo das previsões de 125.000 novos postos, após 141.000 revistos para baixo no mês de julho.
A taxa de desemprego caiu de 8,3% para 8,1%, uma vez que mais trabalhadores desempregados deixaram a força de trabalho.
Os traders de ouro voltaram agora a atenção para a próxima reunião de política monetária do Fed, que acontecerá nos dias 12 e 13 de setembro, com o objetivo de obter esclarecimentos sobre a política monetária do banco central norte-americano.
Na semana passada, em um discurso feito em Jackson Hole, Wyoming, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que a persistentemente alta taxa de desemprego era uma “grande preocupação” e reiterou que o banco central estava pronto para fornecer acomodação política adicional se necessário visando sustentar o crescimento.
Os movimentos no preço do ouro este ano seguiram amplamente mudanças nas expectativas quanto a se o banco central dos EUA injetaria ou não mais dinheiro no sistema financeiro.
Os participantes do mercado também estão observando a decisão do tribunal alemão, na quarta-feira, sobre a constitucionalidade do Mecanismo Europeu de Estabilização, uma vez que a aprovação da Alemanha será necessária para a implementação do novo plano de compra de títulos anunciado pelo Banco Central Europeu (BCE) na semana passada.
No âmbito dos termos do plano, o BCE compraria quantidades ilimitadas de títulos públicos de até três anos, desde que o país em questão concorde com as reformas econômicas em troca da assistência.
Os preços do ouro subiram por causa das últimas medidas de estímulo monetário. Os investidores tendem a se bandear para o lado do ouro com medo de que o excesso de liquidez corroa o valor das moedas fiduciárias e desencadeie inflação.
O metal precioso é considerado um hedge contra a inflação e uma reserva de valor.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,4%, para US$ 33,55 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro subiu 1,15%, para US$ 3,686 por libra-peso, uma alta de quatro meses.