Investing.com – Os contratos futuros de ouro foram negociados no maior nível em duas semanas durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que o sentimento em relação ao metal precioso foi apoiado após o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, ter indicado que o banco central pretende continuar com o seu programa de flexibilização quantitativa.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.689,15 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,65% no dia.
No início do dia, os preços subiram até 0,75%, para US$ 1.681,55 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 3 de janeiro.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.626,05 por onça troy, a baixa de 4 de janeiro, e resistência em US$ 1.690,45, a alta de 3 de janeiro.
Em um discurso sobre a economia e a política monetária, na segunda-feira, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que ainda está insatisfeito com o progresso da economia, apesar de alguns sinais recentes de melhoria.
Bernanke não mencionou tirar o ritmo do programa, desfazendo alguma confusão causada pela ata da reunião mais recente do Fed.
Em 4 de janeiro, os contratos futuros de ouro caíram para uma baixa de quatro meses, após a ata da reunião de dezembro do Fed ter indicado que o banco central pode encerrar seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
O programa de compra de títulos do Fed é visto por muitos investidores como uma fonte principal de liquidez que enfraquece o dólar norte-americano e ajuda a apoiar os preços das commodities e de outros ativos pesados, incluindo o ouro.
O foco deve permanecer na economia dos EUA, uma vez que os investidores permaneceram agitados com relação às negociações sobre aumentar o teto da dívida norte-americana ainda para acontecer em fevereiro.
Na segunda-feira, o presidente Barack Obama alertou o Congresso de que eles devem aumentar o teto da dívida ou arriscam uma "feriado autoinflingida na economia".
O presidente do Fed, Ben Bernanke, e o Secretário do Tesouro, Timothy Geithner, também solicitou aos legisladores que agissem rapidamente de modo a evitar uma potencial inadimplência da dívida.
As expectativas de medidas mais agressivas de flexibilização por parte do Banco do Japão também continuaram prejudicando os ganhos após o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, ter solicitado, no domingo, que o banco central adote uma meta de taxa de inflação de 2%.
Políticas monetárias mais flexíveis empregadas pelos bancos centrais ao redor do mundo ajudaram a impulsionar a demanda pelo ouro nos últimos anos, uma vez que os investidores procuraram o metal precioso como um hedge em relação à moeda.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março subiu 0,6%, para US$ 31,30 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março recuou 0,2%, para US$ 3,627 por libra-peso.
Os traders de cobre estavam aguardando dados da China sobre o produto interno bruto do quarto trimestre em busca de sinais de uma recuperação na segunda maior economia do mundo.
A nação asiática deve divulgar dados do governo sobre o tamanho de sua economia em 18 de janeiro. A China é o maior consumidor mundial de cobre, representando quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em outubro foram negociados a US$ 1.689,15 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,65% no dia.
No início do dia, os preços subiram até 0,75%, para US$ 1.681,55 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 3 de janeiro.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.626,05 por onça troy, a baixa de 4 de janeiro, e resistência em US$ 1.690,45, a alta de 3 de janeiro.
Em um discurso sobre a economia e a política monetária, na segunda-feira, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que ainda está insatisfeito com o progresso da economia, apesar de alguns sinais recentes de melhoria.
Bernanke não mencionou tirar o ritmo do programa, desfazendo alguma confusão causada pela ata da reunião mais recente do Fed.
Em 4 de janeiro, os contratos futuros de ouro caíram para uma baixa de quatro meses, após a ata da reunião de dezembro do Fed ter indicado que o banco central pode encerrar seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
O programa de compra de títulos do Fed é visto por muitos investidores como uma fonte principal de liquidez que enfraquece o dólar norte-americano e ajuda a apoiar os preços das commodities e de outros ativos pesados, incluindo o ouro.
O foco deve permanecer na economia dos EUA, uma vez que os investidores permaneceram agitados com relação às negociações sobre aumentar o teto da dívida norte-americana ainda para acontecer em fevereiro.
Na segunda-feira, o presidente Barack Obama alertou o Congresso de que eles devem aumentar o teto da dívida ou arriscam uma "feriado autoinflingida na economia".
O presidente do Fed, Ben Bernanke, e o Secretário do Tesouro, Timothy Geithner, também solicitou aos legisladores que agissem rapidamente de modo a evitar uma potencial inadimplência da dívida.
As expectativas de medidas mais agressivas de flexibilização por parte do Banco do Japão também continuaram prejudicando os ganhos após o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, ter solicitado, no domingo, que o banco central adote uma meta de taxa de inflação de 2%.
Políticas monetárias mais flexíveis empregadas pelos bancos centrais ao redor do mundo ajudaram a impulsionar a demanda pelo ouro nos últimos anos, uma vez que os investidores procuraram o metal precioso como um hedge em relação à moeda.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março subiu 0,6%, para US$ 31,30 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março recuou 0,2%, para US$ 3,627 por libra-peso.
Os traders de cobre estavam aguardando dados da China sobre o produto interno bruto do quarto trimestre em busca de sinais de uma recuperação na segunda maior economia do mundo.
A nação asiática deve divulgar dados do governo sobre o tamanho de sua economia em 18 de janeiro. A China é o maior consumidor mundial de cobre, representando quase 40% do consumo mundial no ano passado.