Investing.com – Os contratos futuros de ouro ficaram pouco alterados durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, mantendo-se perto de uma alta de duas semanas, atingida no início da semana, uma vez que os investidores ficaram às margens antes da divulgação de dados econômicos chineses importantes.
O sentimento em relação ao metal precioso permaneceu positivo em meio a indicações de que o Federal Reserve (Fed) pretende manter seu programa de flexibilização quantitativa.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.681,05 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,1% no dia.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 1.676,35 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.682,05 por onça-troy, a alta da sessão. Na terça-feira, os preços atingiram US$ 1.684,85 por onça-troy, uma alta de duas semanas.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.626,05 por onça troy, a baixa de 4 de janeiro, e resistência em US$ 1.690,45, a alta de 3 de janeiro.
Os participantes do mercado estavam aguardando dados da China sobre o produto interno bruto do quarto trimestre em busca de sinais de uma recuperação na segunda maior economia do mundo.
A nação asiática também deve divulgar relatórios sobre a produção industrial e as vendas no varejo.
Dados mais fracos que o esperado podem fazer os legisladores em Beijing introduzirem novas medidas de estímulo para impulsionar a atividade econômica.
Os traders de ouro também estavam aguardando dados econômicos norte-americanos, a serem divulgados no final do dia. Os EUA devem produzir dados oficiais sobre os alvarás de construção e as construções de casas novas, além de um relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego e dados sobre a atividade manufatureira na Filadélfia.
O sentimento em relação ao metal precioso foi apoiado após o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, ter indicado no início da semana que o banco central pretende manter seu programa de flexibilização quantitativa, desfazendo alguma confusão causada pela ata da reunião mais recente do Fed.
Em 4 de janeiro, os contratos futuros de ouro caíram para uma baixa de quatro meses, após a ata da reunião de dezembro do Fed ter indicado que o banco central pode encerrar seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
O programa de compra de títulos do Fed é visto por muitos investidores como uma fonte principal de liquidez que enfraquece o dólar norte-americano e ajuda a apoiar os preços das commodities e de outros ativos pesados, incluindo o ouro.
Espera-se que o foco permaneça sobre a economia dos EUA, em meio a incertezas cada vez maiores quanto a como o país tratará o teto da dívida de US$ 16,4 trilhões a que chegará em fevereiro.
Os legisladores republicanos declararam que solicitarão maiores cortes de gastos em troca de qualquer acordo para elevar o teto da dívida; entretanto, o presidente Barack Obama disse que não negociará este aspecto.
Não conseguir elevar o teto da dívida pode causar a primeira inadimplência norte-americana em toda a história, que, por sua vez, pode perturbar os mercados financeiros.
As expectativas de medidas de estímulo mais agressivas por parte do Banco do Japão em sua próxima reunião de política também apoiaram o sentimento. O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, solicitou que o Banco do Japão adote uma meta de inflação de 2% no médio prazo para ajudar a combater a deflação.
As expectativas de estímulo monetário tendem a beneficiar o ouro, porque o metal é visto como um depósito seguro de valor e uma proteção contra a inflação.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março caiu 0,3%, para US$ 31,45 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março subiu 0,4%, para US$ 3,621 por libra-peso.
O sentimento em relação ao metal precioso permaneceu positivo em meio a indicações de que o Federal Reserve (Fed) pretende manter seu programa de flexibilização quantitativa.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.681,05 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,1% no dia.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 1.676,35 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.682,05 por onça-troy, a alta da sessão. Na terça-feira, os preços atingiram US$ 1.684,85 por onça-troy, uma alta de duas semanas.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.626,05 por onça troy, a baixa de 4 de janeiro, e resistência em US$ 1.690,45, a alta de 3 de janeiro.
Os participantes do mercado estavam aguardando dados da China sobre o produto interno bruto do quarto trimestre em busca de sinais de uma recuperação na segunda maior economia do mundo.
A nação asiática também deve divulgar relatórios sobre a produção industrial e as vendas no varejo.
Dados mais fracos que o esperado podem fazer os legisladores em Beijing introduzirem novas medidas de estímulo para impulsionar a atividade econômica.
Os traders de ouro também estavam aguardando dados econômicos norte-americanos, a serem divulgados no final do dia. Os EUA devem produzir dados oficiais sobre os alvarás de construção e as construções de casas novas, além de um relatório semanal do governo sobre os pedidos iniciais de auxílio-desemprego e dados sobre a atividade manufatureira na Filadélfia.
O sentimento em relação ao metal precioso foi apoiado após o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, ter indicado no início da semana que o banco central pretende manter seu programa de flexibilização quantitativa, desfazendo alguma confusão causada pela ata da reunião mais recente do Fed.
Em 4 de janeiro, os contratos futuros de ouro caíram para uma baixa de quatro meses, após a ata da reunião de dezembro do Fed ter indicado que o banco central pode encerrar seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
O programa de compra de títulos do Fed é visto por muitos investidores como uma fonte principal de liquidez que enfraquece o dólar norte-americano e ajuda a apoiar os preços das commodities e de outros ativos pesados, incluindo o ouro.
Espera-se que o foco permaneça sobre a economia dos EUA, em meio a incertezas cada vez maiores quanto a como o país tratará o teto da dívida de US$ 16,4 trilhões a que chegará em fevereiro.
Os legisladores republicanos declararam que solicitarão maiores cortes de gastos em troca de qualquer acordo para elevar o teto da dívida; entretanto, o presidente Barack Obama disse que não negociará este aspecto.
Não conseguir elevar o teto da dívida pode causar a primeira inadimplência norte-americana em toda a história, que, por sua vez, pode perturbar os mercados financeiros.
As expectativas de medidas de estímulo mais agressivas por parte do Banco do Japão em sua próxima reunião de política também apoiaram o sentimento. O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, solicitou que o Banco do Japão adote uma meta de inflação de 2% no médio prazo para ajudar a combater a deflação.
As expectativas de estímulo monetário tendem a beneficiar o ouro, porque o metal é visto como um depósito seguro de valor e uma proteção contra a inflação.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março caiu 0,3%, para US$ 31,45 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março subiu 0,4%, para US$ 3,621 por libra-peso.