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Ouro retorna para abaixo de US$ 1.900

Publicado 25.04.2022, 12:00
© Reuters.
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Por Barani Krishnan

Investing.com -- Uma semana -- é tudo o que levou para que as máximas de US$ 2.000 do ouro derretessem.

No pregão de segunda-feira, a onça de metal amarelo na Comex de Nova York voltou a ser negociada na casa dos US$ 1.800.

Isso ocorreu no momento em que o dólar voou em disparada, com a expectativa de que o Federal Reserve adotaria uma elevação de 50 pontos base, ou meio ponto percentual, durante sua reunião de política monetária de maio, na semana que vem - o dobro dos 25 pbs, 0,25%, aprovados em março, no primeiro aumento dos juros nos EUA desde o início da pandemia.

Em torno das 12h34, os futuros do ouro de um mês para junho da Comex apresentavam queda de 2,04%, a US$ 1.895 por onça. No dia 18 de abril, o ouro de junho atingiu um nível de US$ 2.003, seu patamar mais alto em seis semanas, com as preocupações de que os Estados Unidos poderiam entrar em recessão devido às ações agressivas do Fed para controlar a inflação. O ouro normalmente atua como uma proteção face a problemas econômicos e políticos.

CONFIRA: Monitor da taxa de juros do FED

Uma sucessão de falas de dirigentes do Fed acalmaram na última semana parte das preocupações do mercado de que a economia poderia entrar num processo negativo a partir das tentativas do banco central de limitar as pressões dos preços, que avançam no ritmo mais rápido em 40 anos.

LEIA MAIS: Fed deve subir taxa de juros em 75 pontos-base em junho e julho, diz Nomura

Embora os receios de uma forte desaceleração econômica não tenham desaparecido inteiramente, o otimismo, especialmente em relação ao excelente mercado de trabalho, conquistou alguns pessimistas. Isso levou o dólar – o principal beneficiário do aumento dos juros – a realizar um rali, causando danos ao ouro e outros portos seguros.

No pregão de segunda-feira, o índice do Dólar, que compara a moeda dos EUA contra seis grandes divisas globais, atingiu seu maior nível em 25 meses, de 101,745.

Os rendimentos dos títulos dos EUA, que muitas vezes operam lado a lado com o dólar, ultimamente tem de descolado da moeda norte-americana. O rendimento da nota de 10 anos do Tesouro dos EUA registrou o terceiro dia consecutivo de queda, perdendo quase 4% no dia.

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