Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, recuando da alta de um mês da última sessão, em meio a preocupações em curso relacionadas à saúde da economia global.
As perdas ficaram limitadas, uma vez que os investidores focaram as tensões cada vez maiores entre a Síria e a Turquia, e a possibilidade de que o Irã pode apoiar a Síria nessa disputa.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 92,00 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,45%.
No início do dia, os preços caíram até 0,7%, para US$ 91,71 o barril, uma baixa da sessão.
Os preços do petróleo negociado em Nova York subiram mais de 3% na terça-feira, para US$ 92,88 por barril, uma alta de uma semana, depois que a Turquia confirmou que enviou mais jatos de combate F-16 a uma base aérea perto da fronteira com a Síria.
As tensões entre os dois países vêm crescendo desde que granadas sírias na semana passada mataram cinco pessoas em uma vila na fronteira turca.
As tensões cada vez maiores entre Irã e Israel também permanecem em foco. Há temores de que um aumento nas hostilidades entre Israel e Irã possa desencadear um conflito na região e disparar os preços do petróleo.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
Mas os preços recuaram na quarta-feira uma vez que o sentimento do mercado permaneceu sob pressão após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido na terça-feira suas previsões de crescimento global para 2012 e 2013.
O FMI disse que a economia mundial crescerá 3,3% este ano, o crescimento mais lento desde a recessão de 2009, e 3,6% no próximo ano, em comparação com as previsões de julho de 3,5% em 2012 e 3,9% em 2013.
Os investidores também permaneceram cautelosos em meio a preocupações quanto a quando a Espanha poderá solicitar formalmente um resgate e em meio a incertezas quanto a se os credores internacionais concederão empréstimos à Grécia.
Os traders de petróleo também estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quinta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto apresentaram alta de 1,45 milhões de barris na semana passada.
O relatório será divulgado um dia mais tarde que o habitual em virtude do feriado do Dia de Colombo, na segunda-feira, nos EUA.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro ficaram pouco alterados e foram negociados a US$ 114,50 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 22,50 o barril.
Os preços do Brent negociado em Londres vêm extraindo apoio de uma combinação de preocupações persistentes com uma interrupção no abastecimento vindo do Oriente Médio e das preocupações com uma produção reduzida na região do Mar do Norte.
As perdas ficaram limitadas, uma vez que os investidores focaram as tensões cada vez maiores entre a Síria e a Turquia, e a possibilidade de que o Irã pode apoiar a Síria nessa disputa.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 92,00 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,45%.
No início do dia, os preços caíram até 0,7%, para US$ 91,71 o barril, uma baixa da sessão.
Os preços do petróleo negociado em Nova York subiram mais de 3% na terça-feira, para US$ 92,88 por barril, uma alta de uma semana, depois que a Turquia confirmou que enviou mais jatos de combate F-16 a uma base aérea perto da fronteira com a Síria.
As tensões entre os dois países vêm crescendo desde que granadas sírias na semana passada mataram cinco pessoas em uma vila na fronteira turca.
As tensões cada vez maiores entre Irã e Israel também permanecem em foco. Há temores de que um aumento nas hostilidades entre Israel e Irã possa desencadear um conflito na região e disparar os preços do petróleo.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
Mas os preços recuaram na quarta-feira uma vez que o sentimento do mercado permaneceu sob pressão após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido na terça-feira suas previsões de crescimento global para 2012 e 2013.
O FMI disse que a economia mundial crescerá 3,3% este ano, o crescimento mais lento desde a recessão de 2009, e 3,6% no próximo ano, em comparação com as previsões de julho de 3,5% em 2012 e 3,9% em 2013.
Os investidores também permaneceram cautelosos em meio a preocupações quanto a quando a Espanha poderá solicitar formalmente um resgate e em meio a incertezas quanto a se os credores internacionais concederão empréstimos à Grécia.
Os traders de petróleo também estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quinta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto apresentaram alta de 1,45 milhões de barris na semana passada.
O relatório será divulgado um dia mais tarde que o habitual em virtude do feriado do Dia de Colombo, na segunda-feira, nos EUA.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em novembro ficaram pouco alterados e foram negociados a US$ 114,50 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 22,50 o barril.
Os preços do Brent negociado em Londres vêm extraindo apoio de uma combinação de preocupações persistentes com uma interrupção no abastecimento vindo do Oriente Médio e das preocupações com uma produção reduzida na região do Mar do Norte.