Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que as preocupações cada vez maiores com a saúde da economia global pesaram sobre o apetite pelos ativos de maior rendimento.
Os investidores também estavam cautelosos antes da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira, e antes da divulgação dos dados sobre o emprego nos EUA, na sexta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 95,22 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,1%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 95,06, a baixa diária, e US$ 95,48 por barril, a alta da sessão. Os preços do petróleo bruto negociado em Nova York subiram para US$ 97,36 por barril na terça-feira, a maior alta desde 27 de agosto.
Dados divulgados ontem mostraram que a atividade manufatureira nos EUA contraiu em agosto pelo terceiro mês consecutivo, alimentando as preocupações relacionadas à saúde da maior economia do mundo.
Os dados manufatureiros pessimistas foram divulgados um dia após um relatório ter mostrado que a atividade manufatureira na China caiu para o menor nível em três anos no mês passado, ao passo que o setor de manufatura da zona do euro contraiu em agosto pelo 13º mês consecutivo.
Os traders de petróleo usam frequentemente os números de manufatura como indicadores para o crescimento futuro da demanda de combustível.
Os investidores estavam agitados antes da reunião de política do BCE, na quinta-feira, em que o presidente Mario Draghi deve anunciar detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados da região.
O presidente do BCE, Mario Draghi, disse aos decisores políticos na segunda-feira que as compras de títulos de curto prazo para ajudar os países endividados da zona do euro, como Espanha e Itália, não violariam as regras da União Europeia.
O sentimento do mercado permaneceu vulnerável, porém, em meio a temores de que o banco central pode decepcionar.
Enquanto isso, os participantes do mercado também estavam aguardando os dados cruciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, que permitirão aos investidores avaliar a força do mercado de trabalho e a necessidade de mais flexibilização monetária por parte do Federal Reserve (Fed).
Um relatório decepcionante sobre o emprego no país pode influenciar a decisão do Fed em sua próxima reunião de política, que tem início em 12 de setembro.
As especulações cada vez maiores de que o banco central norte-americano estava perto de introduzir novas medidas para estimular o crescimento da economia dos EUA ajudaram a apoiar o sentimento do mercado nas últimas sessões.
Os traders de petróleo também estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quinta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto caíram 5,2 milhões de barris.
O relatório será divulgado um dia mais tarde que o habitual em virtude do feriado norte-americano do Dia do Trabalho, na segunda-feira.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro avançaram 0,01%, para US$ 114,28 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 19,06 por barril.
O preço do petróleo Brent negociado em Londres subiu para US$ 116,60 por barril na terça-feira, a maior alta desde 3 de maio.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nos últimos meses, apresentando recuperação de quase 22% das baixas atingidas em junho, em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.
Os investidores também estavam cautelosos antes da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira, e antes da divulgação dos dados sobre o emprego nos EUA, na sexta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 95,22 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,1%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 95,06, a baixa diária, e US$ 95,48 por barril, a alta da sessão. Os preços do petróleo bruto negociado em Nova York subiram para US$ 97,36 por barril na terça-feira, a maior alta desde 27 de agosto.
Dados divulgados ontem mostraram que a atividade manufatureira nos EUA contraiu em agosto pelo terceiro mês consecutivo, alimentando as preocupações relacionadas à saúde da maior economia do mundo.
Os dados manufatureiros pessimistas foram divulgados um dia após um relatório ter mostrado que a atividade manufatureira na China caiu para o menor nível em três anos no mês passado, ao passo que o setor de manufatura da zona do euro contraiu em agosto pelo 13º mês consecutivo.
Os traders de petróleo usam frequentemente os números de manufatura como indicadores para o crescimento futuro da demanda de combustível.
Os investidores estavam agitados antes da reunião de política do BCE, na quinta-feira, em que o presidente Mario Draghi deve anunciar detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados da região.
O presidente do BCE, Mario Draghi, disse aos decisores políticos na segunda-feira que as compras de títulos de curto prazo para ajudar os países endividados da zona do euro, como Espanha e Itália, não violariam as regras da União Europeia.
O sentimento do mercado permaneceu vulnerável, porém, em meio a temores de que o banco central pode decepcionar.
Enquanto isso, os participantes do mercado também estavam aguardando os dados cruciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, que permitirão aos investidores avaliar a força do mercado de trabalho e a necessidade de mais flexibilização monetária por parte do Federal Reserve (Fed).
Um relatório decepcionante sobre o emprego no país pode influenciar a decisão do Fed em sua próxima reunião de política, que tem início em 12 de setembro.
As especulações cada vez maiores de que o banco central norte-americano estava perto de introduzir novas medidas para estimular o crescimento da economia dos EUA ajudaram a apoiar o sentimento do mercado nas últimas sessões.
Os traders de petróleo também estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quinta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto caíram 5,2 milhões de barris.
O relatório será divulgado um dia mais tarde que o habitual em virtude do feriado norte-americano do Dia do Trabalho, na segunda-feira.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro avançaram 0,01%, para US$ 114,28 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 19,06 por barril.
O preço do petróleo Brent negociado em Londres subiu para US$ 116,60 por barril na terça-feira, a maior alta desde 3 de maio.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nos últimos meses, apresentando recuperação de quase 22% das baixas atingidas em junho, em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.