Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram nas negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que novas preocupações com o teto da dívida norte-americana pesaram sobre o apetite por ativos mais arriscados.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 94,04 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,15% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 0,5%, para US$ 93,68 o barril, uma baixa da sessão. Em 10 de janeiro, os futuros de petróleo atingiram US$ 94,67 por barril, o nível mais forte desde 19 de setembro.
Os preços do petróleo ficaram sob pressão uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes das negociações para elevar o teto da dívida norte-americana, ainda para acontecer em fevereiro.
Na segunda-feira, o presidente Barack Obama alertou o Congresso de que eles devem aumentar o teto da dívida ou arriscam uma "feriado autoinflingida na economia".
O presidente do Fed, Ben Bernanke, e o Secretário do Tesouro, Timothy Geithner, também solicitou aos legisladores que agissem rapidamente de modo a evitar uma potencial inadimplência da dívida.
As perdas ficaram limitadas uma vez que o dólar norte-americano ficou sob pressão após o presidente do Fed, Bernanke, ter indicado que o banco central pretende continuar seu programa de flexibilização quantitativa.
Em um discurso sobre a economia e a política monetária, na segunda-feira, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que ainda está insatisfeito com o progresso da economia, apesar de alguns sinais recentes de melhoria.
Bernanke não mencionou tirar o ritmo do programa, desfazendo alguma confusão causada pela ata da reunião mais recente do Fed.
Os traders de petróleo estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de reservas no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que as reservas de petróleo bruto subiram 2 milhões de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os participantes do mercado também estavam aguardando dados econômicos chineses importantes, a serem divulgados no final da semana. Na sexta-feira, a nação asiática deve divulgar dados sobre o produto interno bruto (PIB) do quarto trimestre, junto com dados sobre a produção industrial e vendas no varejo.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em fevereiro recuaram 0,1%, para US$ 111,76 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 17,77 o barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 94,04 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,15% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 0,5%, para US$ 93,68 o barril, uma baixa da sessão. Em 10 de janeiro, os futuros de petróleo atingiram US$ 94,67 por barril, o nível mais forte desde 19 de setembro.
Os preços do petróleo ficaram sob pressão uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes das negociações para elevar o teto da dívida norte-americana, ainda para acontecer em fevereiro.
Na segunda-feira, o presidente Barack Obama alertou o Congresso de que eles devem aumentar o teto da dívida ou arriscam uma "feriado autoinflingida na economia".
O presidente do Fed, Ben Bernanke, e o Secretário do Tesouro, Timothy Geithner, também solicitou aos legisladores que agissem rapidamente de modo a evitar uma potencial inadimplência da dívida.
As perdas ficaram limitadas uma vez que o dólar norte-americano ficou sob pressão após o presidente do Fed, Bernanke, ter indicado que o banco central pretende continuar seu programa de flexibilização quantitativa.
Em um discurso sobre a economia e a política monetária, na segunda-feira, o presidente do Fed, Ben Bernanke, disse que ainda está insatisfeito com o progresso da economia, apesar de alguns sinais recentes de melhoria.
Bernanke não mencionou tirar o ritmo do programa, desfazendo alguma confusão causada pela ata da reunião mais recente do Fed.
Os traders de petróleo estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de reservas no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que as reservas de petróleo bruto subiram 2 milhões de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os participantes do mercado também estavam aguardando dados econômicos chineses importantes, a serem divulgados no final da semana. Na sexta-feira, a nação asiática deve divulgar dados sobre o produto interno bruto (PIB) do quarto trimestre, junto com dados sobre a produção industrial e vendas no varejo.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em fevereiro recuaram 0,1%, para US$ 111,76 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 17,77 o barril.