Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram para o menor nível em quase quatro meses durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que o dólar norte-americano continuou sendo apoiado pelo relatório mais forte que o esperado sobre o emprego nos EUA, divulgado na sexta-feira, e pelas incertezas com as próximas eleições presidenciais norte-americanas.
Os contratos futuros de petróleo ficaram mais pressionados em meio a preocupações cada vez maiores com uma desaceleração na demanda do nordeste dos EUA após o furacão Sandy ter atingido a região na semana passada.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 84,56 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,35%.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 0,5%, para US$ 84,42 o barril, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 12 de julho.
O dólar norte-americano permaneceu apoiado após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que a economia do país gerou 171.000 postos de trabalho em outubro, superando as previsões de um aumento de 125.000. A taxa de desemprego subiu para 7,9%, dos 7,8% atingidos em setembro, uma vez que mais pessoas reentraram no mercado de trabalho.
Dados mais fortes que o esperado fizeram os investidores reduzir as expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Federal Reserve (Fed), impulsionando a demanda pelo dólar norte-americano.
O dólar também encontrou apoio em meio a incertezas quanto ao resultado das eleições presidenciais norte-americanas de terça-feira, com as pesquisas de boca de urna indicando um empate entre o presidente Barack Obama e o candidato republicano Mitt Romney.
Somando-se às preocupações, dois dias após as eleições norte-americanas, o partido comunista chinês iniciará sua mudança de poder que ocorre uma vez por década.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,25%, para 80,85, o maior nível desde setembro de 7.
Os preços do petróleo normalmente enfraquecem quando a moeda dos EUA fica forte, porque as commodities vendidas em dólar ficam mais caras para os detentores de outras moedas.
A queda do petróleo também refletiu as preocupações com a perda da demanda no nordeste norte-americano por causa do furacão Sandy.
Seis refinarias na região pararam a produção por causa do Sandy, o que responde por 1,22 milhões de barris da capacidade de processamento de petróleo da área de 1,29 milhões de barris por dia.
As preocupações com uma desaceleração na demanda norte-americana de petróleo intensificaram-se após dados semanais sobre as reservas norte-americanas de petróleo terem mostrado que os estoques ultrapassaram 370 milhões de barris na semana passada, a maior alta para esta época do ano em pelo menos 30 anos.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Em outros lugares, os traders de petróleo continuaram acompanhando os acontecimentos que rodeiam a Espanha, em meio a incertezas quanto a se o país endividado está prestes a solicitar formalmente um resgate aos seus parceiros da zona do euro.
Um resgate financeiro permitiria que o Banco Central Europeu (BCE) intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país. Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque pode haver certas medidas sobre seu orçamento.
As preocupações com a incerteza política na Grécia e as dúvidas quanto a se o país cumprirá as metas de austeridade também pesaram sobre o sentimento.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro subiram 0,5%, para US$ 105,13 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 20,57 o barril.
Os contratos futuros de petróleo ficaram mais pressionados em meio a preocupações cada vez maiores com uma desaceleração na demanda do nordeste dos EUA após o furacão Sandy ter atingido a região na semana passada.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 84,56 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,35%.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 0,5%, para US$ 84,42 o barril, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 12 de julho.
O dólar norte-americano permaneceu apoiado após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que a economia do país gerou 171.000 postos de trabalho em outubro, superando as previsões de um aumento de 125.000. A taxa de desemprego subiu para 7,9%, dos 7,8% atingidos em setembro, uma vez que mais pessoas reentraram no mercado de trabalho.
Dados mais fortes que o esperado fizeram os investidores reduzir as expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Federal Reserve (Fed), impulsionando a demanda pelo dólar norte-americano.
O dólar também encontrou apoio em meio a incertezas quanto ao resultado das eleições presidenciais norte-americanas de terça-feira, com as pesquisas de boca de urna indicando um empate entre o presidente Barack Obama e o candidato republicano Mitt Romney.
Somando-se às preocupações, dois dias após as eleições norte-americanas, o partido comunista chinês iniciará sua mudança de poder que ocorre uma vez por década.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,25%, para 80,85, o maior nível desde setembro de 7.
Os preços do petróleo normalmente enfraquecem quando a moeda dos EUA fica forte, porque as commodities vendidas em dólar ficam mais caras para os detentores de outras moedas.
A queda do petróleo também refletiu as preocupações com a perda da demanda no nordeste norte-americano por causa do furacão Sandy.
Seis refinarias na região pararam a produção por causa do Sandy, o que responde por 1,22 milhões de barris da capacidade de processamento de petróleo da área de 1,29 milhões de barris por dia.
As preocupações com uma desaceleração na demanda norte-americana de petróleo intensificaram-se após dados semanais sobre as reservas norte-americanas de petróleo terem mostrado que os estoques ultrapassaram 370 milhões de barris na semana passada, a maior alta para esta época do ano em pelo menos 30 anos.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Em outros lugares, os traders de petróleo continuaram acompanhando os acontecimentos que rodeiam a Espanha, em meio a incertezas quanto a se o país endividado está prestes a solicitar formalmente um resgate aos seus parceiros da zona do euro.
Um resgate financeiro permitiria que o Banco Central Europeu (BCE) intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país. Mas a Espanha está relutante em fazer isso porque pode haver certas medidas sobre seu orçamento.
As preocupações com a incerteza política na Grécia e as dúvidas quanto a se o país cumprirá as metas de austeridade também pesaram sobre o sentimento.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro subiram 0,5%, para US$ 105,13 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 20,57 o barril.