Investing.com – Os contratos futuros de petróleo foram negociados no maior nível desde maio durante as primeiras negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que os participantes do mercado estavam aguardando uma série de reuniões da zona do euro, no final desta semana, nas quais devem ser discutidas medidas para aliviar a crise da dívida da região.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 96,89 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,65%.
No início do dia, os preços subiram até 0,75%, para US$ 97,00 por barril, a maior alta desde 11 de maio.
O primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, que também preside o grupo dos ministros das Finanças da zona do euro, deve participar de uma reunião com o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, na quarta-feira, para discutir uma prorrogação de dois anos do programa de reforma econômica do país.
A chanceler alemã, Angela Merkel, deve se reunir com o presidente francês, Francois Hollande, na quinta-feira, ao passo que Antonis Samaras deve se reunir com os líderes francês e alemão ainda esta semana.
Na segunda-feira, o Banco Central Europeu (BCE) negou os relatos de que a instituição pode definir um limite para os rendimentos dos títulos dos governos da zona do euro, dizendo que era algo “absolutamente enganoso” noticiar decisões que não foram sequer tomadas.
Enquanto isso, os participantes do mercado também estavam aguardando a ata da reunião de política de agosto do Federal Reserve (Fed), ainda esta semana, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano pode estar da implementação de outra rodada de medidas de estímulo.
Dados econômicos norte-americanos otimistas, divulgados na semana passada, indicaram que a economia pode estar se estabilizando e reduziram as expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Fed.
Os traders de petróleo também estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Norte-Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto apresentaram alta modesta de 0,1 milhão de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os mercados de petróleo têm ficado em alta recentemente, com os preços do petróleo negociado em Nova York em alta de quase 20% desde que atingiu uma baixa de US$ 77,27 por barril em 28 de junho.
Os preços têm recebido apoio em meio às expectativas cada vez maiores de que os bancos centrais ao redor do mundo anunciarão em breve novas medidas de estímulo para ajudar a impulsionar o fraco crescimento global.
Temores renovados quanto à violência cada vez maior na Síria e tensões persistentes entre o Irã e o Ocidente também vêm apoiando os preços nas últimas semanas.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro subiram 0,35%, para US$ 114,08 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 17,19 por barril.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres atingiram US$ 115,40 no dia 16 de agosto, a maior alta desde 4 de maio.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas sessões, apresentando recuperação de quase 22% das baixas atingidas em junho, em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 96,89 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,65%.
No início do dia, os preços subiram até 0,75%, para US$ 97,00 por barril, a maior alta desde 11 de maio.
O primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, que também preside o grupo dos ministros das Finanças da zona do euro, deve participar de uma reunião com o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, na quarta-feira, para discutir uma prorrogação de dois anos do programa de reforma econômica do país.
A chanceler alemã, Angela Merkel, deve se reunir com o presidente francês, Francois Hollande, na quinta-feira, ao passo que Antonis Samaras deve se reunir com os líderes francês e alemão ainda esta semana.
Na segunda-feira, o Banco Central Europeu (BCE) negou os relatos de que a instituição pode definir um limite para os rendimentos dos títulos dos governos da zona do euro, dizendo que era algo “absolutamente enganoso” noticiar decisões que não foram sequer tomadas.
Enquanto isso, os participantes do mercado também estavam aguardando a ata da reunião de política de agosto do Federal Reserve (Fed), ainda esta semana, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano pode estar da implementação de outra rodada de medidas de estímulo.
Dados econômicos norte-americanos otimistas, divulgados na semana passada, indicaram que a economia pode estar se estabilizando e reduziram as expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Fed.
Os traders de petróleo também estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Norte-Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de estoques no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto apresentaram alta modesta de 0,1 milhão de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os mercados de petróleo têm ficado em alta recentemente, com os preços do petróleo negociado em Nova York em alta de quase 20% desde que atingiu uma baixa de US$ 77,27 por barril em 28 de junho.
Os preços têm recebido apoio em meio às expectativas cada vez maiores de que os bancos centrais ao redor do mundo anunciarão em breve novas medidas de estímulo para ajudar a impulsionar o fraco crescimento global.
Temores renovados quanto à violência cada vez maior na Síria e tensões persistentes entre o Irã e o Ocidente também vêm apoiando os preços nas últimas semanas.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro subiram 0,35%, para US$ 114,08 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 17,19 por barril.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres atingiram US$ 115,40 no dia 16 de agosto, a maior alta desde 4 de maio.
Os preços do petróleo Brent encontraram apoio nas últimas sessões, apresentando recuperação de quase 22% das baixas atingidas em junho, em meio a preocupações cada vez maiores com a redução nos estoques na região do Mar do Norte e após a divulgação das sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano, em 1º de julho.