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Petróleo fecha em alta de 2%, de olho em problema em refinaria nos EUA e em demanda chinesa

Publicado 24.07.2023, 13:31
Atualizado 24.07.2023, 16:40
© Reuters.  Petróleo fecha em alta de 2%, de olho em problema em refinaria nos EUA e em demanda chinesa

O petróleo fechou em alta de mais de 2% nesta segunda-feira, estendendo os ganhos das últimas quatro semanas e com o WTI no maior nível desde abril. As especulações por aumento na demanda, com expectativa por novos estímulos na China, e de redução na oferta, em decorrência de problemas em uma refinaria americana, fizeram o preço da commodity subir no início desta que será uma semana movimentada, com decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed) e de outros grandes bancos centrais.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para setembro fechou em alta de 2,16% (US$ 1,67), a US$ 78,74 o barril. É o maior valor de fechamento desde 24 de abril. O ativo também atingiu a maior máxima intraday desde 19 de abril, ao bater US$ 79,28. Já o Brent para igual mês, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), fechou em alta de 2,05% (US$ 1,67), a US$ 82,74 o barril.

As expectativas permanecem apertadas para o mercado de petróleo, apesar dos dados - como os índices de gerentes de compras (PMIs) dos EUA e da Europa de hoje - que têm mostrado fraqueza da economia global, comentou Edward Moya, analista da Oanda.

A declaração do Politburo - principal órgão decisório da China - de que planeja entregar novas medidas de apoio fizeram crescer a esperança por aumento na demanda do país, o maior consumidor de commodities do mundo. "É provável que os mercados recebam um impulso inicial com a ênfase do Politburo no suporte à demanda doméstica", comentou após a reunião do comitê chinês a Pantheon Macroeconomics, que disse, no entanto, esperar apenas apoio pontual, não uma reviravolta completa na política.

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Já pelo lada da oferta, os mercados acompanham notícias de que uma refinaria da petrolífera ExxonMobil (NYSE:XOM) em Baton Rouge, nos EUA, sofreu interrupção. Um equipamento de craqueamento catalítico para a produção de gasolina pode ficar inoperante por várias semanas por causa disso, reportou a Bloomberg.

O problema na capacidade de abastecimento estaria apoiando o preço do petróleo, à medida que estaria diminuindo levemente a oferta global da commodity e de seus derivados, principalmente de gasolina, de acordo com o diretor de tesouraria do Braza Bank, Bruno Perottoni.

No radar, o mercado também acompanhou ontem a divulgação pela petrolífera americana Chevron (NYSE:CVX) de prévia de lucro maior que o esperado no segundo trimestre. A publicação do balanço trimestral oficial e completo da empresa está marcada para esta sexta-feira, 28.

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