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Petróleo fecha em alta de quase 6%, com dados e bloqueio do Canal de Suez

Publicado 24.03.2021, 14:40
Atualizado 24.03.2021, 18:10
© Reuters.  Petróleo fecha em alta de quase 6%, com dados e bloqueio do Canal de Suez

O petróleo futuro fechou em forte alta nesta quarta-feira, recuperando a maior partes das perdas da terça-feira, em sessão que registrou queda em torno de 6% nos contratos. Indicadores de atividade sólidos em economias avançadas ajudaram a sustentar as cotações. Investidores também reagiram à notícia de que um navio porta-contêiner encalhou no Canal de Suez, bloqueando a navegação em uma das principais rotas de abastecimento do mundo.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI com entrega prevista para maio encerrou a sessão com ganhos de 5,92% (+US$ 3,42), a US$ 61,18. Já o barril do petróleo Brent para junho avançou 5,57% hoje (+US$ 3,39), a US$ 64,25, na Intercontinental Exchange (ICE).

Índices de gerentes de compras (PMIs, na sigla em inglês) da zona do euro, Alemanha e Reino Unido deram mais apoio à commodity nesta quarta. A divulgação dos dados, que vieram fortes, contribuiu para um cenário mais otimista para a Europa, e investidores de petróleo deixaram em segundo plano a alta de casos de coronavírus e a adoção de novas restrições para frear os contágios no continente.

O bloqueio do Canal de Suez por um navio nesta quarta provocou preocupações quanto a possíveis atrasos na oferta, elevando os contratos de petróleo.

Segundo o ING, o comércio entre Europa e Ásia sentirá os primeiros impactos, acrescentando atrasos à cadeias "já interrompidas", que afetam o abastecimento do óleo e de produtos refinados.

Uma alternativa viável, segundo o banco holandês, é mover a rota para o Canal da Boa Esperança, aumentando o tempo de entrega em cerca de um terço do atual.

Nos EUA, os estoques de petróleo avançaram 1,912 milhão de barris, a 502,711 milhões de barris, na semana passada, segundo informou o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do país nesta quarta. Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam queda de 200 mil barris.

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