Investing.com – Os contratos futuros de petróleo subiram nas negociações europeias da manhã desta quinta-feira, ficando perto de uma alta de quatro meses, antes de uma série de relatórios oriundos da China, o segundo maior consumidor de petróleo do mundo, a serem divulgados na sexta-feira.
As tensões geopolíticas na Algéria deram mais apoio.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em março foram negociados a US$ 94,78 por barril, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,1% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 0,2%, para US$ 94,83 o barril, uma alta da sessão. Em 15 de janeiro, os futuros de petróleo atingiram US$ 94,88 por barril, uma alta de quatro meses.
Os participantes do mercado estavam aguardando dados da China sobre o produto interno bruto do quarto trimestre, na sexta-feira, em busca de sinais de uma recuperação na segunda maior economia do mundo.
A nação asiática também deve divulgar relatórios sobre a produção industrial e as vendas no varejo.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Enquanto isso, os traders de petróleo monitoraram as novas tensões geopolíticas na Algéria após os miliantes islâmicos atacaram uma instalação de gás natural e raptaram 41 estrangeiros na quarta-feira, incluindo sete cidadãos norte-americanos.
No mínimo três pessoas foram mortas no ataque, incluindo um cidadão francês e um inglês.
O petróleo encontrou mais apoio após dados semanais divulgados na quarta-feira pelo Ministério de Minas e Energia dos EUA mostraram ontem que os estoques de petróleo bruto caíram 1,5 milhões de barris na semana passada, em comparação com as expectativas de um aumento de 2,3 milhões de barris.
Espera-se que o foco permaneça sobre a economia dos EUA, em meio a incertezas cada vez maiores quanto a como o país tratará o teto da dívida de US$ 16,4 trilhões a que chegará em fevereiro.
Os legisladores republicanos declararam que solicitarão maiores cortes de gastos em troca de qualquer acordo para elevar o teto da dívida; entretanto, o presidente Barack Obama disse que não negociará este aspecto.
Não conseguir elevar o teto da dívida pode causar a primeira inadimplência norte-americana em toda a história, que, por sua vez, pode perturbar os mercados financeiros.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em março subiram 0,25%, para US$ 109,93 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 15,15 o barril.
As tensões geopolíticas na Algéria deram mais apoio.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em março foram negociados a US$ 94,78 por barril, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,1% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 0,2%, para US$ 94,83 o barril, uma alta da sessão. Em 15 de janeiro, os futuros de petróleo atingiram US$ 94,88 por barril, uma alta de quatro meses.
Os participantes do mercado estavam aguardando dados da China sobre o produto interno bruto do quarto trimestre, na sexta-feira, em busca de sinais de uma recuperação na segunda maior economia do mundo.
A nação asiática também deve divulgar relatórios sobre a produção industrial e as vendas no varejo.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Enquanto isso, os traders de petróleo monitoraram as novas tensões geopolíticas na Algéria após os miliantes islâmicos atacaram uma instalação de gás natural e raptaram 41 estrangeiros na quarta-feira, incluindo sete cidadãos norte-americanos.
No mínimo três pessoas foram mortas no ataque, incluindo um cidadão francês e um inglês.
O petróleo encontrou mais apoio após dados semanais divulgados na quarta-feira pelo Ministério de Minas e Energia dos EUA mostraram ontem que os estoques de petróleo bruto caíram 1,5 milhões de barris na semana passada, em comparação com as expectativas de um aumento de 2,3 milhões de barris.
Espera-se que o foco permaneça sobre a economia dos EUA, em meio a incertezas cada vez maiores quanto a como o país tratará o teto da dívida de US$ 16,4 trilhões a que chegará em fevereiro.
Os legisladores republicanos declararam que solicitarão maiores cortes de gastos em troca de qualquer acordo para elevar o teto da dívida; entretanto, o presidente Barack Obama disse que não negociará este aspecto.
Não conseguir elevar o teto da dívida pode causar a primeira inadimplência norte-americana em toda a história, que, por sua vez, pode perturbar os mercados financeiros.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em março subiram 0,25%, para US$ 109,93 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 15,15 o barril.