Investing.com – Os contratos futuros de petróleo foram negociados perto de uma baixa de cinco meses nesta quinta-feira, uma vez que os traders estão aguardando os dados do governo norte-americano sobre as reservas de petróleo e combustível do país, a serem divulgados no final do dia, para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 93,06 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,9%.
Os contratos futuros de petróleo negociados em Nova York caíram para uma baixa da sessão de US$ 93,03 por barril, logo acima de uma baixa de cinco meses de US$ 92,86 por barril atingidos no início da semana.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro caiu 0,9%, para US$ 93,88 por barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 92,86 por barril, a baixa de 12 de novembro, e resistência em US$ 95,22, a alta de 12 de novembro.
O relatório de quinta-feira do governo, que foi divulgado com um dia de atraso em virtude do feriado do Dia dos Veteranos na segunda-feira, deve mostrar que as reservas de petróleo cresceram 1 milhão de barris na semana passada, ao passo que se espera que as de gasolina caiam em 700.000 barris.
Após o fechamento dos mercados na quarta-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que as reservas de petróleo nos EUA cresceram em 600.000 barris na semana passada, ao passo que as reservas totais de gasolina aumentaram 1,2 milhão de barris.
Os investidores também voltaram a atenção para a audiência de quinta-feira no Senado para confirmar Janet Yellen como a primeira presidente do Banco Central dos EUA (Fed), em busca de indicações sobre o curso futuro da política monetária norte-americana.
Em uma declaração divulgada na tarde de ontem, Yellen disse que o mercado de trabalho e a economia estão "apresentando resultados abaixo do seu potencial" e que "há mais trabalho a ser feito" para a recuperação.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada caiu em 2.000, para um ajuste sazonal de 339.000. Os analistas haviam projetado que os pedidos caíssem em 11.000.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro recuperaram-se 1%, para US$ 107,99 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 14,93 o barril, o maior hiato desde abril.
Os preços do Brent negociado em Londres ficaram bem apoiados nas últimas semanas em meio a preocupações cada vez maiores com uma interrupção nas reservas oriundas da Líbia e após uma paralisação nas conversas com o objetivo de controlar o programa nuclear do Irã e reduzir as sanções contra o produtor de petróleo no fim de semana.
A próxima rodada de negociações entre Teerã e as potências ocidentais acontecerá em 20 de novembro.
As sanções comerciais atingiram o Irã em virtude das ambições nucleares do país terem retirado mais de um milhão de barris por dia de petróleo do mercado mundial.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 93,06 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,9%.
Os contratos futuros de petróleo negociados em Nova York caíram para uma baixa da sessão de US$ 93,03 por barril, logo acima de uma baixa de cinco meses de US$ 92,86 por barril atingidos no início da semana.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro caiu 0,9%, para US$ 93,88 por barril.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 92,86 por barril, a baixa de 12 de novembro, e resistência em US$ 95,22, a alta de 12 de novembro.
O relatório de quinta-feira do governo, que foi divulgado com um dia de atraso em virtude do feriado do Dia dos Veteranos na segunda-feira, deve mostrar que as reservas de petróleo cresceram 1 milhão de barris na semana passada, ao passo que se espera que as de gasolina caiam em 700.000 barris.
Após o fechamento dos mercados na quarta-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que as reservas de petróleo nos EUA cresceram em 600.000 barris na semana passada, ao passo que as reservas totais de gasolina aumentaram 1,2 milhão de barris.
Os investidores também voltaram a atenção para a audiência de quinta-feira no Senado para confirmar Janet Yellen como a primeira presidente do Banco Central dos EUA (Fed), em busca de indicações sobre o curso futuro da política monetária norte-americana.
Em uma declaração divulgada na tarde de ontem, Yellen disse que o mercado de trabalho e a economia estão "apresentando resultados abaixo do seu potencial" e que "há mais trabalho a ser feito" para a recuperação.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada caiu em 2.000, para um ajuste sazonal de 339.000. Os analistas haviam projetado que os pedidos caíssem em 11.000.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro recuperaram-se 1%, para US$ 107,99 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 14,93 o barril, o maior hiato desde abril.
Os preços do Brent negociado em Londres ficaram bem apoiados nas últimas semanas em meio a preocupações cada vez maiores com uma interrupção nas reservas oriundas da Líbia e após uma paralisação nas conversas com o objetivo de controlar o programa nuclear do Irã e reduzir as sanções contra o produtor de petróleo no fim de semana.
A próxima rodada de negociações entre Teerã e as potências ocidentais acontecerá em 20 de novembro.
As sanções comerciais atingiram o Irã em virtude das ambições nucleares do país terem retirado mais de um milhão de barris por dia de petróleo do mercado mundial.