Investing.com – Os contratos futuros de petróleo subiram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que os investidores voltaram a atenção para a reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), na tarde de hoje.
Os traders de petróleo também estavam focando os tão aguardados dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados, a serem divulgados pela Administração de Informação de Energia (EIA) dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 96,12 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,8%.
No início do dia, os preços subiram até 0,95%, para US$ 96,25 o barril, uma alta da sessão.
Os mercados estavam de olho na reunião de política do BCE, na tarde de hoje, em que o presidente Mario Draghi deve anunciar detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados da região.
A Bloomberg informou ontem que o BCE está planejando um programa de compra de títulos “ilimitado e esterilizado”, sem definir metas de rendimento dos títulos. O plano deve focar os títulos públicos com vencimento de até três anos.
Os analistas alertaram que o sentimento deve permanecer vulnerável, no entanto, em meio a temores de que o banco central possa decepcionar.
Os traders também estavam focando uma série de dados dos EUA, que pode influenciar a decisão do Fed de introduzir novas medidas de estímulo em sua próxima reunião de política, que tem início em 12 de setembro.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório produzido pela ADP sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, seguido por dados semanais do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego. O país também deve divulgar um relatório feito pelo Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre o crescimento da atividade do setor de serviços.
Na sexta-feira, o país publicará um relatório atentamente observado sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, com a probabilidade de um número mais fraco que o esperado impulsionar as expectativas de mais flexibilização quantitativa por parte do Fed.
Enquanto isso, os traders de petróleo estavam aguardando ansiosamente os dados semanais do governo norte-americano sobre os estoques de petróleo, a serem divulgado no final do dia, para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial de petróleo.
Espera-se que o relatório mostre que os estoques de petróleo bruto dos EUA tenham caído 5,3 milhões de barris na semana passada, uma vez que o furacação Isaac fechou as plataformas offshore no Golfo do México.
Após o fechamento dos mercados na quarta-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo dos EUA caíram em 7,2 milhões de barris na semana passada, atingindo o menor nível em cinco meses.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro subiram 0,45%, para US$ 113,61 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 17,49 por barril.
Os traders de petróleo também estavam focando os tão aguardados dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados, a serem divulgados pela Administração de Informação de Energia (EIA) dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em outubro foram negociados a US$ 96,12 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,8%.
No início do dia, os preços subiram até 0,95%, para US$ 96,25 o barril, uma alta da sessão.
Os mercados estavam de olho na reunião de política do BCE, na tarde de hoje, em que o presidente Mario Draghi deve anunciar detalhes sobre as medidas que visam ajudar a estabilizar os mercados da região.
A Bloomberg informou ontem que o BCE está planejando um programa de compra de títulos “ilimitado e esterilizado”, sem definir metas de rendimento dos títulos. O plano deve focar os títulos públicos com vencimento de até três anos.
Os analistas alertaram que o sentimento deve permanecer vulnerável, no entanto, em meio a temores de que o banco central possa decepcionar.
Os traders também estavam focando uma série de dados dos EUA, que pode influenciar a decisão do Fed de introduzir novas medidas de estímulo em sua próxima reunião de política, que tem início em 12 de setembro.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório produzido pela ADP sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, seguido por dados semanais do governo sobre os pedidos de auxílio-desemprego. O país também deve divulgar um relatório feito pelo Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre o crescimento da atividade do setor de serviços.
Na sexta-feira, o país publicará um relatório atentamente observado sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, com a probabilidade de um número mais fraco que o esperado impulsionar as expectativas de mais flexibilização quantitativa por parte do Fed.
Enquanto isso, os traders de petróleo estavam aguardando ansiosamente os dados semanais do governo norte-americano sobre os estoques de petróleo, a serem divulgado no final do dia, para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial de petróleo.
Espera-se que o relatório mostre que os estoques de petróleo bruto dos EUA tenham caído 5,3 milhões de barris na semana passada, uma vez que o furacação Isaac fechou as plataformas offshore no Golfo do México.
Após o fechamento dos mercados na quarta-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo dos EUA caíram em 7,2 milhões de barris na semana passada, atingindo o menor nível em cinco meses.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em outubro subiram 0,45%, para US$ 113,61 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 17,49 por barril.