Investing.com – Os futuros de prata caíram para uma baixa de três semanas nesta segunda-feira, em meio a expectativas contínuas de que o Banco Central dos EUA (Fed) reduzirá seu programa de estímulo até o fim deste ano.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 21,26 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,3%.
No início da sessão, os preços caíram para uma baixa diária de US$ 21,23 por onça-troy, o nível mais fraco desde 17 de outubro. Na sexta-feira, o contrato de dezembro caiu 1,57%, para US$ 21,31 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de prata encontrem suporte em US$ 21,10 por onça-troy, a baixa de 17 de outubro, e resistência em US$ 21,89, a alta de 8 de novembro.
Os preços da prata despencaram na sexta-feira após dados oficiais terem mostrado que a economia norte-americana gerou 204.000 postos de emprego em outubro, mais que o aumento de 125.000 estimado pelos economistas.
Os dados robustos somaram-se às especulações atuais de que o Fed pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos até o mês que vem.
Os futuros de prata caíram aproximadamente 30% este ano devido a preocupações de que o Fed começará a reduzir sua política de flexibilização antes do esperado.
Os preços do metal precioso acompanharam de perto as mudanças nas expectativas com relação a se o banco central norte-americano começaria ou não a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim do ano.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em dezembro caiu 0,4%, para US$ 1.279,10 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro cresceu 0,35%, para US$ 3,265 por libra-peso.
Os preços do cobre subiram após dados divulgados no fim de semana terem mostrado que a produção industrial chinesa cresceu mais que o projetado em outubro, ao passo que o índice de preços ao consumidor apresentou alta modesta.
A produção industrial cresceu 10,3% no mês passado, superando as expectativas de uma alta de 10%, ao passo que o IPC subiu para 3,2% de 3,1% em setembro.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 21,26 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,3%.
No início da sessão, os preços caíram para uma baixa diária de US$ 21,23 por onça-troy, o nível mais fraco desde 17 de outubro. Na sexta-feira, o contrato de dezembro caiu 1,57%, para US$ 21,31 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de prata encontrem suporte em US$ 21,10 por onça-troy, a baixa de 17 de outubro, e resistência em US$ 21,89, a alta de 8 de novembro.
Os preços da prata despencaram na sexta-feira após dados oficiais terem mostrado que a economia norte-americana gerou 204.000 postos de emprego em outubro, mais que o aumento de 125.000 estimado pelos economistas.
Os dados robustos somaram-se às especulações atuais de que o Fed pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos até o mês que vem.
Os futuros de prata caíram aproximadamente 30% este ano devido a preocupações de que o Fed começará a reduzir sua política de flexibilização antes do esperado.
Os preços do metal precioso acompanharam de perto as mudanças nas expectativas com relação a se o banco central norte-americano começaria ou não a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim do ano.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em dezembro caiu 0,4%, para US$ 1.279,10 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em dezembro cresceu 0,35%, para US$ 3,265 por libra-peso.
Os preços do cobre subiram após dados divulgados no fim de semana terem mostrado que a produção industrial chinesa cresceu mais que o projetado em outubro, ao passo que o índice de preços ao consumidor apresentou alta modesta.
A produção industrial cresceu 10,3% no mês passado, superando as expectativas de uma alta de 10%, ao passo que o IPC subiu para 3,2% de 3,1% em setembro.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.