Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram alta durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, com os preços da soja subindo para uma alta de duas semanas em virtude das novas preocupações com as condições da safra do Brasil.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 15,6512 por bushel, subindo 0,75%.
O contrato de novembro subiu até 0,8% no início da sessão, para US$ 15,6562 por bushel, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 11 de outubro.
As preocupações com as safras de soja do Brasil cresceram após os meteorologistas agrícolas terem previsto que as chuvas em regiões-chave de cultivo de grãos no sul do Brasil no final desta semana serão principalmente leves e as temperaturas vão permanecer acima do normal.
O Brasil é o segundo maior exportador mundial da oleaginosa, perdendo apenas para os EUA.
Na Argentina, o terceiro maior exportador, segundo a Bolsa de Rosário, as previsões de chuvas fortes neste mês podem atrasar o plantio da safra de soja.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 13% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Em 15 de outubro, os preços do contrato vencendo este mês caíram para US$ 14,8587, uma baixa de três meses e meio.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,5938 por bushel, avançando 0,45%. Anteriormente, os futuros subiram até 0,5%, para negociação em uma alta da sessão, a US$ 7,5962 por bushel.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os futuros de milho caíram quase 10% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,7362 por bushel, subindo 0,65%. O contrato de dezembro subiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 8,738 por bushel, a alta diária.
Os preços do trigo continuaram extraindo apoio das preocupações com a interrupção do abastecimento vindo da Ucrânia, que é um dos maiores exportadores mundiais de trigo, e compete com os EUA nos negócios no mercado global.
Uma interrupção no abastecimento vindo do país pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
As especulações de que as condições climáticas secas na região das Grandes Planícies dos EUA e na Austrália reduziram a produção em um momento em que as reservas globais estão já caindo também contribuíram para os ganhos.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 15,6512 por bushel, subindo 0,75%.
O contrato de novembro subiu até 0,8% no início da sessão, para US$ 15,6562 por bushel, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 11 de outubro.
As preocupações com as safras de soja do Brasil cresceram após os meteorologistas agrícolas terem previsto que as chuvas em regiões-chave de cultivo de grãos no sul do Brasil no final desta semana serão principalmente leves e as temperaturas vão permanecer acima do normal.
O Brasil é o segundo maior exportador mundial da oleaginosa, perdendo apenas para os EUA.
Na Argentina, o terceiro maior exportador, segundo a Bolsa de Rosário, as previsões de chuvas fortes neste mês podem atrasar o plantio da safra de soja.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 13% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Em 15 de outubro, os preços do contrato vencendo este mês caíram para US$ 14,8587, uma baixa de três meses e meio.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,5938 por bushel, avançando 0,45%. Anteriormente, os futuros subiram até 0,5%, para negociação em uma alta da sessão, a US$ 7,5962 por bushel.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os futuros de milho caíram quase 10% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,7362 por bushel, subindo 0,65%. O contrato de dezembro subiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 8,738 por bushel, a alta diária.
Os preços do trigo continuaram extraindo apoio das preocupações com a interrupção do abastecimento vindo da Ucrânia, que é um dos maiores exportadores mundiais de trigo, e compete com os EUA nos negócios no mercado global.
Uma interrupção no abastecimento vindo do país pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
As especulações de que as condições climáticas secas na região das Grandes Planícies dos EUA e na Austrália reduziram a produção em um momento em que as reservas globais estão já caindo também contribuíram para os ganhos.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.