Na segunda-feira, o Barclays reafirmou sua classificação Overweight e preço-alvo de US$ 285,00 para as ações da CrowdStrike Holdings (NASDAQ:CRWD), líder no espaço de segurança cibernética. A perspectiva da empresa vem na sequência de uma interrupção que afetou os serviços da CrowdStrike, reconhecendo a necessidade de a empresa projetar humildade e segurança durante sua primeira teleconferência de resultados desde o incidente.
Para o segundo trimestre do ano fiscal de 2025, o Barclays ajustou suas expectativas para a nova receita recorrente anual (ARR) líquida da CrowdStrike para US$ 149 milhões. Essa estimativa leva em conta o impacto da interrupção durante as duas últimas semanas do trimestre, tradicionalmente um período de pico para os negócios.
Apesar do ajuste, a empresa sugere que os resultados do trimestre podem não refletir totalmente o impacto da interrupção, que deve ser mais pronunciado no segundo semestre do ano fiscal.
O Barclays também fez referência a uma análise de cenário que inclui um cenário negativo, que antecipa uma redução de 50% ano a ano no novo ARR líquido para o segundo semestre do ano fiscal de 2025. O cenário também projeta margens de fluxo de caixa livre (FCF) de 35% no ano fiscal de 2027 e aplica um múltiplo de FCF de 25x, chegando a um preço de ação negativo de US$ 215.
O analista enfatizou a importância de olhar além dos efeitos imediatos da interrupção. Apesar dos desafios de curto prazo, eles destacaram o crescente volume e gravidade das violações de segurança cibernética e a reputação da CrowdStrike como uma ferramenta superior na prevenção de tais violações. Essa perspectiva de longo prazo apóia a visão da empresa da CrowdStrike como um investidor atraente, a indústria da CrowdStrike Holdingscurity.
Em outras notícias recentes, a CrowdStrike Holdings foi objeto de vários ajustes por empresas de análise. O Bernstein SocGen Group cortou sua meta para as ações da CrowdStrike de US$ 381 para US$ 315, mantendo uma classificação Outperform. A BMO Capital Markets seguiu o exemplo, reduzindo sua meta de US$ 410 para US$ 290, citando uma diminuição na nova receita recorrente anual (ARR) líquida esperada para o ano fiscal de 2025 em aproximadamente US$ 460 milhões.
O Scotiabank também ajustou sua perspectiva, diminuindo o preço-alvo para US$ 265 e mantendo uma classificação de desempenho do setor. Citi, DA Davidson e Piper Sandler revisaram suas perspectivas, com Citi e DA Davidson reduzindo suas metas de preço para US$ 300 e US$ 290, respectivamente, enquanto Piper Sandler elevou sua classificação para Overweight, apesar de um preço-alvo mais baixo de US$ 290.
Esses ajustes seguem uma interrupção global significativa e possíveis repercussões legais, incluindo uma ação coletiva movida pelos acionistas. A Alphabet Inc. também reduziu significativamente sua participação na CrowdStrike, conforme divulgado em um recente documento da Comissão de Valores Mobiliários.
Apesar desses desafios, os analistas continuam otimistas sobre a capacidade de recuperação da CrowdStrike, citando a resposta proativa da empresa à interrupção e o reconhecimento do incidente como um evento raro. Estes estão entre os desenvolvimentos recentes em torno da CrowdStrike.
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