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BUENOS AIRES - O banco argentino Banco Macro S.A. (NYSE:BMA; ByMA:BMA), com uma capitalização de mercado atual de US$ 3,03 bilhões, anunciou na quarta-feira um programa de recompra de ações de até 30 milhões de ações ordinárias Classe B, representando aproximadamente 10% do capital social do banco.
O programa de recompra autoriza o banco a gastar até 225 bilhões de pesos argentinos (225 bilhões de pesos) com um preço máximo de 7.500 pesos por ação. Com a ação atualmente negociada a US$ 43,88 e de acordo com a análise da InvestingPro, as ações parecem sobrevalorizadas nos níveis atuais. A recompra ocorrerá durante 60 dias corridos após a publicação do anúncio no Boletim da Bolsa de valores de Buenos Aires.
Em seu comunicado, o Banco Macro citou o atual contexto macroeconômico doméstico e internacional e as flutuações do mercado de capitais que "afetaram materialmente o preço das ações domésticas, incluindo a cotação das ações do Banco" como razões para a iniciativa de recompra. Dados da InvestingPro mostram que a ação experimentou uma queda significativa de 53,73% no acumulado do ano, embora o banco mantenha uma pontuação de saúde financeira geral BOA.
O banco observou que limitará as recompras diárias a não mais que 25% do volume médio diário de transações em todos os mercados onde opera, tanto locais quanto internacionais, com base nos 90 dias úteis anteriores de negociação. Os dados atuais de negociação mostram um volume médio diário de 580.000 ações nos últimos três meses.
A decisão foi tomada pelo Conselho de Administração do Banco Macro, que também considerou a solidez financeira e a posição de liquidez do banco ao aprovar o programa.
O anúncio faz parte da estratégia do banco para gerenciar sua estrutura de capital em meio à volatilidade contínua do mercado. De acordo com o comunicado à imprensa, a recompra de ações está em conformidade com o Artigo 64 da Lei nº 26.831 e as regras da Comissão Nacional de Valores da Argentina (CNV).
Em outras notícias recentes, o Banco Macro relatou crescimento financeiro significativo em seus resultados do 2º tri de 2025, com o lucro líquido aumentando 209% em relação ao trimestre anterior. Apesar desse desempenho robusto, o lucro por ação (LPA) do banco de US$ 1,71 ficou abaixo das expectativas dos analistas, que estavam em US$ 1,92, resultando em uma surpresa negativa de 10,94%. Além disso, o HSBC elevou a classificação das ações do Banco Macro de Manter para Comprar, citando a forte posição de capital do banco como um fator-chave. O HSBC ajustou seu preço-alvo para o banco para US$ 80,00, abaixo do alvo anterior de US$ 104,00. Esses desenvolvimentos refletem o posicionamento estratégico do Banco Macro dentro do setor bancário argentino. A elevação pelo HSBC sugere confiança na capacidade do banco de aproveitar as oportunidades de mercado. Os investidores estão observando atentamente essas atualizações recentes ao avaliar o potencial futuro do Banco Macro.
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