Na segunda-feira, Oppenheimer aumentou o preço-alvo das ações da The Trade Desk (NASDAQ:TTD) para US$ 120, em relação à meta anterior de US$ 105, mantendo uma classificação Outperform para as ações.
O analista da empresa cita o The Trade Desk como uma narrativa de crescimento de destaque no setor de Internet e Mídia, impulsionado por uma mudança no comportamento do consumidor em relação à TV conectada e ao comércio eletrônico. Essa mudança é reforçada ainda mais pela expansão da mídia de varejo e avanços na capacidade de endereçamento e medição por meio do UID2.
Espera-se que o Trade Desk se beneficie do aumento das previsões de gastos com publicidade para o ano fiscal de 2024 pelas principais agências, o que sugere um potencial crescimento de receita para a empresa. A análise de Oppenheimer projeta que a participação da The Trade Desk nos gastos com publicidade aumentará para 11,7% em 2026, acima dos 7,8% em 2023.
Apesar de uma diminuição antecipada nas taxas de aceitação de longo prazo, à medida que os dólares de publicidade em TV linear se movem para a TV conectada (CTV), a empresa acredita que a The Trade Desk está bem posicionada para manter uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 17% na receita do ano estimado de 2024 a 2030.
O relatório da Oppenheimer inclui um exame abrangente das estimativas globais de publicidade por formato, uma avaliação do Mercado Total Endereçável (TAM) para a internet aberta, uma análise de segmento do The Trade Desk e uma análise detalhada da taxa de aceitação.
O preço-alvo revisado de US$ 120 reflete um múltiplo de 41 vezes no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) estimado para 2025 da empresa, em comparação com o múltiplo de 62 vezes dos pares do setor de SaaS.
Em outras notícias recentes, o The Trade Desk, um player importante na esfera da publicidade digital, foi objeto de várias atualizações recentes de analistas. O Wells Fargo manteve sua classificação Overweight e preço-alvo de US$ 115,00, citando o forte caminho catalisador da empresa no segundo semestre, especialmente com a integração antecipada com a Netflix.
A Loop Capital aumentou seu preço-alvo de US$ 102 para US$ 109, após um desempenho financeiro robusto da empresa. A BMO Capital Markets elevou seu preço-alvo de US$ 107 para US$ 108, destacando o potencial de crescimento da empresa, principalmente à luz das pressões regulatórias sobre concorrentes maiores. A Piper Sandler aumentou seu preço-alvo de US$ 105 para US$ 110, reconhecendo o desempenho consistente da empresa, principalmente no setor de TV conectada (CTV).
Essas atualizações vêm na esteira das parcerias estratégicas da The Trade Desk com gigantes da indústria como Netflix, Disney+/Hulu, NBCUniversal e Roku. Essas alianças aumentaram a liderança da empresa no espaço de CTV, com o potencial do mercado global de anúncios online projetado para ultrapassar US$ 1 trilhão até 2028. As parcerias da empresa também se estendem a grandes varejistas como Walmart e Target, aproveitando uma oportunidade de US$ 54 bilhões.
As projeções de lucro por ação (EPS) da empresa para o ano fiscal mostram um aumento constante, com estimativas para os próximos anos sugerindo lucratividade contínua. No entanto, a participação de mercado real que a The Trade Desk capturará da receita de vídeo sob demanda (AVOD) baseada em publicidade permanece incerta. Apesar dos riscos potenciais, o posicionamento estratégico da The Trade Desk e os desenvolvimentos recentes indicam uma perspectiva promissora no cenário da publicidade digital.
InvestingPro Insights
À luz da perspectiva otimista de Oppenheimer para a The Trade Desk (NASDAQ:TTD), várias métricas e dicas do InvestingPro fornecem contexto adicional ao cenário financeiro da empresa. A capitalização de mercado da Trade Desk é de US$ 48,66 bilhões, refletindo uma confiança significativa dos investidores.
Com uma alta relação P/L de 242,33, a empresa está sendo negociada com prêmio, o que pode indicar expectativas de forte crescimento futuro, apoiado por um notável crescimento de receita de 24,88% nos últimos doze meses a partir do 1º trimestre de 2024.
As dicas do InvestingPro sugerem que a The Trade Desk mantém uma posição invejável com mais caixa do que dívida em seu balanço patrimonial e impressionantes margens de lucro bruto de 81,29%, o que pode ser uma prova das operações eficientes e do forte poder de precificação da empresa. Além disso, os ativos líquidos da empresa excedem as obrigações de curto prazo, proporcionando flexibilidade e estabilidade financeira.
Para os leitores que buscam se aprofundar nas finanças e perspectivas futuras do The Trade Desk, existem atualmente 18 dicas adicionais do InvestingPro disponíveis. Essas dicas oferecem insights sobre aspectos como múltiplos de avaliação, lucratividade e tendências de desempenho das ações.
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