Por Minwoo Park e Hyonhee Shin
SEUL (Reuters) - Quando o BTS anunciou que suas primeiras apresentações presenciais desde o início da pandemia seriam nos Estados Unidos, Kim Ji-eun imediatamente agendou um voo e um hotel, rezando para que as regras da Covid lhe permitissem assistir os quatro shows.
Regras de entrada permissivas prevalecem entre Coreia do Sul e EUA até agora, o que permite que Kim e outras fãs de carteirinha totalmente vacinadas da sensação do K-Pop vejam seus ídolos em pessoa pela primeira vez desde 2019, quando o grupo encerrou sua última turnê, que foi da América do Norte até a Europa e a Ásia.
O grupo de sete membros fará os shows "Permission to Dance on Stage" no Estádio SoFi de Los Angeles em 27 e 28 de novembro e 1º e 2 de dezembro.
"É um acontecimento histórico", disse Kim antes de partir de Seul nesta quinta-feira. "Estou muito feliz e empolgada de encontrar o BTS e outras fãs e compartilhar nossa energia e corações torcendo por um fim da pandemia."
Desde sua estreia, em 2013, o BTS lidera uma febre global de K-Pop com suas canções e passes de dança cativantes e alto astral, além das letras e das campanhas sociais que visam empoderar os jovens.
A banda recebeu o prêmio de Artista do Ano, o principal do American Music Awards, pela primeira vez no domingo e o de Melhor Canção Pop por seu sucesso de verão "Butter".
Por causa da disseminação da pandemia no ano passado, o BTS adiou e depois cancelou o que deveria ser sua maior turnê internacional de quase 40 apresentações, optando por shows virtuais.
(Reportagem adicional de Yeni Seo)