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Bancos fecham contas de P2P e agora querem comprar Bitcoin com eles

Publicado 19.03.2021, 18:00
© Reuters.  Bancos fecham contas de P2P e agora querem comprar Bitcoin com eles

Bancos brasileiros que antes encerravam contas de vendedores P2P de criptomoedas agora querem comprar criptomoedas com os mesmos.

O objetivo dos bancos é deter uma grande reserva dos ativos digitais e oferecer aos novos contratantes, segundo as informações apuradas pelo Cointelegraph Brasil.

Uma fonte, que devido a contratos de sigilo não pôde revelar seu nome, informou ter sido procurada por uma instituição financeira conhecida:

“Vivi para ver o banco que fechou a minha conta, justamente por eu negociar Bitcoin, agora me ligar querendo comprar a criptomoeda.”

Negociações com P2P

Como revelado pela fonte anônima, instituições financeiras conservadoras estão repensando sobre o potencial do mercado emergente das criptomoedas.

Prova disto é a crescente busca por negociações com antigos clientes e vendedores P2P. Trâmites, estes, que correm em sigilo à norma da organização.

Executivos de exchanges também confidenciaram o interesse dos bancos em negociar com as companhias de criptoativos.

Fontes informaram que corretoras de criptomoedas como Mercado Bitcoin, Foxbit e Binance ingressam em lista de possíveis negociações.

Segundo investidor responsável por uma mesa de OTC no país, o interesse dos bancos brasileiros no criptomercado aumentou no final de 2020, após a alta do BTC:

“Este não é um movimento novo. Há tempos que os bancos nos procuram para comprar criptomoedas. No entanto, isso vem aumentando desde o final do ano passado.”

Bancos pioneiros

Embora o interesse de instituições bancárias tradicionais tenha ficado em evidência há pouco, outras companhias do segmento já investiam na criptoesfera.

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BTG Pactual, Plural e Rendimento são tidos como os três bancos que “saíram na frente” nessa corrida pela digitalização monetária.

Em 2018, o BTG (SA:BPAC11) lançou o próprio token, o Reitz, que é lastreado em imóveis. Desde o início do projeto, a instituição já realizou duas rodas de rendimento de sucesso aos detentores do ativo digital.

O Rendimento anunciou uma integração com a Ripple, sistema de remessas financeiras. A plataforma oferece um protocolo de pagamento em internet aberta.

Já o Plural foi o primeiro a utilizar a interface de programação de aplicações (API, sigla em inglês) para se conectar com o criptomercado. Além disso, o banco comprou participação no Mercado Bitcoin.

Em andamento

Além dos bancos tradicionais, outras instituições financeiras estão planejando ingressar no mercado de moedas digitais.

A gigante de pagamentos Visa já demonstrou seu interesse na tecnologia blockchain. Segundo o vice-presidente de Novos Negócios no Brasil, Eduardo Abreu, acordos com organizações digitais já estão em percurso:

“Primeiro, estamos conversando com os bancos mais digitais. São os que têm mais perfil para esses clientes [de criptomoedas].”

Abreu também informou a previsão do novo projeto de operações da Visa (NYSE:V) (SA:VISA34). O executivo garantiu que até o final deste ano, clientes terão disponíveis transações internacionais pelo Visa B2B Connect, serviço que usa o ecossistema blockchain.

Por CriptoFácil

Últimos comentários

Chora desgraça por que no passado criticavam até falavam que era moedas modinha, hoje querem correr atrás delas como puta corre atrás de garimpeiros em dia de lucratividade.
Calma Jessica !.
As criptos sao o futuro. Agora estao correndo atras do wue um dia menosprezaram. Bom pra nos que acreditamos nesse ideal.
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