CriptoFácil - O mercado de criptomoedas amanheceu em vermelho no Brasil. Na manhã desta quinta-feira (01), todas as principais criptomoedas do mercado seguiam a tendência de baixa do dólar. Já no mercado mundial o momento era de comemoração, já que a maioria das criptomoedas reagiram ao novo nível de suporte do Bitcoin.
De acordo com a CoinGecko, quando negociado em dólar, o Bitcoin teve uma alta de 1,8% nas últimas 24 horas. Para o mercado mundial, o novo preço do BTC passou para o nível de US$ 17 mil, acendendo o otimismo dos investidores.
Já no Brasil, o preço do Bitcoin se manteve, registrando leve queda de 0,3%. O preço do BTC era de R$ 89.280, quase não sofrendo variação nas últimas 24 horas.
Esse cenário brasileiro, tão diferente do mercado mundial, se deu por causa de uma nova queda no preço do dólar. De acordo com a CoinGecko, tanto o dólar comercial, quanto o dólar cripto fecharam em queda de 1,5% na tarde de ontem. A queda na semana já soma cerca de 3%, o que interfere no preço final de negociação das criptomoedas.
O Ethereum também sofreu com esse efeito no mercado brasileiro, registrando uma queda diária de 0,1%. O preço do ETH era de R$ 6.718 por volta das 9h.
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Altcoins enfrentam mais uma baixa no Brasil
Ainda de acordo com a CoinGecko, não foi somente o Bitcoin e Ethereum que sofreram forte influência do dólar. As altcoins, apesar de se manterem estáveis para o mercado mundial na negociação em dólar, no mercado brasileiro elas registraram queda.
As moedas BNB, XRP e Polkadot (DOT), por exemplo, registraram uma queda de 1,2% em seus preços de negociação. Além disso, outras moedas como Dogecoin (DOGE), Litecoin (LTC), Shiba Inu (SHIB) e Solana (SOL) também registraram queda de até 2%.
Entre as principais economias, somente a Polygon (MATIC) se destacou. Nas últimas horas a MATIC acumulou mais de 4,5% em lucros, mesmo no mercado brasileiro. O preço atual da Polygon é de R$ 4,82, de acordo com a CoinGecko.
O mercado global de criptomoedas estava sendo negociado levemente mais em torno de US$ 862 bilhões. O volume total de negociação foi estável em US$ 48,59 bilhões.