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“Brasileiros logo entenderão que precisam ter criptomoedas”, diz CEO da OKEx

Publicado 12.07.2021, 18:00
Atualizado 12.07.2021, 18:10
“Brasileiros logo entenderão que precisam ter criptomoedas”, diz CEO da OKEx

“Brasileiros logo entenderão que precisam ter criptomoedas”, diz CEO da OKEx

Exchanges internacionais de criptomoedas, como Binance e OKEx, miram o Brasil. Além dos motivos óbvios, como o fato do país ser a maior economia da América Latina, ainda não são tão claras as motivações de gigantes internacionais para adentrar em solo tupiniquim.

Para responder estas perguntas, o CriptoFácil conversou com James Jiang. Jiang é CEO da OKEx na América Latina, MEA, CIS e África.

Dentre as afirmações de Jiang, ele afirma que logo os brasileiros entenderão a necessidade de ter criptomoedas.

Atrativos do mercado brasileiro

Uma vez que gigantes internacionais demonstram bastante interesse no Brasil, perguntar ao representante de uma destas empresas as razões por trás disso é natural.

Jiang explica que a adoção de criptomoedas na América Latina cresceu como um todo. Nesse cenário, o Brasil é um dos países com o maior mercado. Porém, além disso, o representante da OKEx que explica:

“Embora já existam diversos usuários locais, acreditamos que esse número crescerá exponencialmente nos próximos anos,” revela Jiang.

Ele ainda menciona o problema da inflação, enfrentado por diversos países da América Latina. Este cenário fará com que a população brasileira, em breve, perceba a necessidade de possuir criptomoedas.

Segundo Jiang, esta é uma forma de garantir o “conforto e segurança financeira da família”.

O crescimento de traders no Brasil também é outro fator positivo, ressalta James Jiang. Ele menciona o recente estudo que atestou um crescimento de 100% no número de day traders no Brasil em 2020.

“Para esse tipo de investidor que deseja investir em criptomoedas, a OKEx é a melhor escolha, por ser uma exchange global,” defende o CEO da gigante.

Volume ainda em crescimento

Embora o volume de criptomoedas negociado no Brasil seja considerável quando comparado com outros países, a OKEx acredita que este é só o começo.

Jiang reforça que, apesar de ser a maior economia da América Latina, o número de pessoas transacionando criptomoedas no Brasil ainda é pequeno. “Espera-se que essa proporção aumente em breve, tornando o Brasil um dos maiores países do mundo em volume de criptomoedas negociado,” explica.

O representante da OKEx falou ainda com o CriptoFácil sobre o tema regulatório. Primeiramente, Jiang ressalta que a exchange não teme as regulações brasileiras. Ademais, a exchange também não teme as regras que podem surgir com a aprovação dos projetos de lei em curso atualmente.

Então, James Jiang explica que a exchange entende o esforço regulatório, classificando como um movimento global. Em razão da recente disparada em adoção, ele entende ser perfeitamente normal que isso ocorra.

Regulamentação favorável

Sobre o Brasil, o CEO da OKEx na América Latina detalha que nota um esforço dos reguladores em entender o mercado. “Há uma busca para abrir as portas para a inovação, algo que é crucial para o sucesso do país no longo prazo”.

Além disso, ele afirma que a OKEx colaborará no que for necessário com os reguladores. Jiang ainda acrescenta sobre as empresas brasileiras:

“É preciso entender que o governo criará restrições às empresas registradas no país para proteger os investidores.”

Ainda nesse sentido Jiang explica que a OKEx já obedece às regulamentações atualmente impostas, listando as soluções oferecidas pela OKEx.

“Usuários já podem comprar USDT com real utilizando transferências com Pix da Cubopay. A empresa é registrada no Brasil e tem integração direta com a OKEx. Outra forma é por meio do mercado P2P, onde a OKEx oferece um local para comprar e vender criptomoedas diretamente.”

Nota-se que a promessa de crescimento futuro é um dos principais atrativos para exchanges internacionais. Além disso, a postura dos órgãos reguladores parece agradar as gigantes globais.

Juntamente com Binance e OKEx, Bitso e Ripio são outras exchanges estrangeiras que também estão adentrando o país. Nesse ritmo, não seria estranho que outras gigantes globais logo anunciassem esforços para entrar no Brasil.

Por CriptoFácil

Últimos comentários

Exchange centralizada já tá perdendo espaço no mundo, mas vem dá o último suspiro no com dinheiro dos brasileiros é claro.O negócio da vez é Exchange Decentralizada!
Reclamar de tudo voces numca ta bom
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