O MeuBank, fintech da exchange de criptomoedas Mercado Bitcoin, anunciou que superou a marca de R$ 1,5 bilhão em transações.
O banco digital, que armazena diversas classes de ativos digitais, desde criptomoedas à milhas aéreas, ainda pretende expandir seu escopo de atuação.
Para isso, o MeuBank já iniciou o processo de autorização junto ao Banco Central (Bacen).
Em um comunicado encaminhado ao CriptoFácil, a fintech afirmou:
“O MeuBank, lançado pelo Mercado Bitcoin em março do ano passado, acaba de ultrapassar a marca de R$ 1,5 bilhão em transações, marcando definitivamente seu espaço entre as grandes fintechs do Brasil.”
MeuBank planeja expansão
Conforme destacou no comunicado, MeuBank é a única conta digital em que os clientes podem acessar uma ampla gama de ativos.
Isso porque, parte das funcionalidades da carteira inclui o armazenamento de qualquer classe de ativos digitais. A lista inclui: criptoativos, utility tokens, recompensas, colecionáveis de games, entre outros.
Além disso, na plataforma, esses ativos podem ser transformados em dinheiro rapidamente. Assim, os usuários podem usar o valor convertido para pagar contas ou transferir para outras pessoas.
A solução ainda está integrada ao PIX, o sistema de pagamentos instantâneos instituído pelo Banco Central.
De acordo com a fintech, seu objetivo é facilitar e democratizar o acesso dos clientes à nova economia. Segundo Gleisson Cabral, CEO do Meubank, o crescimento mostra que os usuários estão buscando inovações:
“O crescimento exponencial do Meubank demonstra, na prática, que os clientes estão em busca de inovações e de modelos de gestão financeira mais dinâmicos. Estamos conquistando esse espaço com uma plataforma que alia novos investimentos com as funções de uma carteira e conta digital”, comentou.
MeuBank triplicou movimentação
O crescimento do MeuBank é realmente expressivo.
Afinal, como noticiou o CriptoFácil, em meados de dezembro de 2020 a fintech havia negociado R$ 500 milhões na plataforma. Ou seja, em menos de três meses a fintech triplicou o volume transacionado.
Quando a marca de meio bilhão de reais foi alcançada, Cabral revelou que a fintech planeja se tornar uma instituição de pagamento supervisionada pelo Bacen.