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Vamos ficar para trás: Economista chinês pede que governo reconsidere a proibição das criptomoedas

Publicado 05.02.2023, 12:00
Atualizado 06.02.2023, 11:24
Vamos ficar para trás: Economista chinês pede que governo reconsidere a proibição das criptomoedas

CriptoFácil - Um professor de economia e ex-conselheiro do Banco Popular da China instou o governo chinês a reconsiderar sua proibição de criptomoedas. Segundo ele, a China corre o risco de ‘ficar para trás’ na transformação digita da economia.

Deste modo ele alertou que a proibição do Bitcoin e das criptomoedas pode resultar em oportunidades perdidas que são “muito valiosas” para todo o sistema financeiro.

Huang Yiping foi membro do Comitê de Política Monetária do Banco Popular da China entre 2015 e 2018, uma época em que a política da China com relação as criptomoedas ainda não era clara e por vezes era proibitiva e por vezes abria espaço para os criptotivos.

Atualmente Yiping é professor de finanças e economia na Escola Nacional de Desenvolvimento da Universidade de Pequim.

Embora reconheça que uma proibição das criptomoedas pode ser prática para a China por enquanto, o ex-assessor do banco central enfatizou que o governo deve considerar se tais políticas serão sustentáveis ​​a longo prazo.

Portanto ele alertou que uma proibição permanente de produtos relacionados a criptomoedas pode resultar em oportunidades perdidas em tecnologias como blockchain, que são “muito valiosas” para sistemas financeiros regulamentados.

No entanto, embora a China tenha proibido as criptomoedas, a tecnologia blockchain é amplamente utilizado no país e o governo já declarou que o Yuan Digital irá integrar sistemas de contratos inteligentes. Isso sem contar que a China tem sua própria rede blockchain e de NFTs.

China e criptomoedas

Em setembro de 2021, o governo chinês declarou todas as atividades relacionadas a criptomoedas ilegais, alegando que a cripto atrapalha a ordem econômica e financeira do país enquanto fornecia um terreno fértil para atividades criminosas.

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Apesar da repressão contínua do governo chinês, um número significativo de investidores em criptomoedas ainda está na China. De acordo com a empresa de análise de blockchain Chainalysis, a China está entre os 10 principais países com a maior adoção de criptomoedas.

Além disso, o pedido de falência da FTX em novembro do ano passado mostra que os usuários da China continental representavam 8% da base de clientes da exchange de criptomoedas em colapso; FTX tinha mais de 5 milhões de usuários ativos antes de implodir.

Além disso, as atividades de mineração de criptomoeda aumentaram na China. De acordo com dados do Cambridge Centre for Alternative Finance (CCAF), o tráfego da China representou aproximadamente 20% da taxa de hash total do bitcoin de setembro de 2021 a janeiro de 2022.

Por CriptoFácil

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