Usiminas reverte prejuízo anual, mas ações caem com queda de lucro no tri e corte de investimentos
Investing.com — A Remy Cointreau (EPA:RCOP) reportou vendas do quarto trimestre abaixo do esperado na quarta-feira, mas destacou uma "forte recuperação" no mercado americano, que havia sido um grande obstáculo para o desempenho ao longo do último ano.
A Remy afirmou que suas vendas de conhaque "recuperaram-se acentuadamente" nos EUA, favorecidas por uma base de comparação "muito favorável". A recuperação segue uma prolongada desaceleração causada pela inflação elevada e taxas de juros altas. Em janeiro, a empresa havia identificado o quarto trimestre como a primeira janela para uma possível recuperação nos EUA.
A Remy observou que um plano de ação para seu conhaque Remy Martin mais acessível — seu produto mais vendido nos EUA — começava a apresentar resultados.
As ações da empresa subiram mais de 3% na bolsa de Paris.
"As ações já estão descontando muitas más notícias, no entanto, tarifas e incertezas macroeconômicas continuam sendo um peso", comentaram analistas da Jefferies.
Embora o desempenho nos EUA tenha marcado um desenvolvimento positivo, ele contrastou com um declínio mais amplo em todo o negócio.
As vendas do grupo caíram 19% no trimestre, resultado pior que a queda de 17,9% esperada pelos analistas em um consenso compilado pela empresa. O conhaque, que representa cerca de 70% da receita do grupo, também teve desempenho abaixo do esperado.
As vendas na China também enfraqueceram, com a Remy atribuindo o declínio às difíceis condições de mercado. A empresa também está enfrentando altas tarifas chinesas em meio às crescentes tensões comerciais entre Pequim e Bruxelas, o que levou à interrupção das vendas de conhaque duty-free na China. Nos EUA, enquanto isso, as tarifas que afetam o conhaque da Remy permanecem suspensas.
Apesar dos contratempos de curto prazo, o grupo reiterou suas orientações para o ano completo e de longo prazo até 2029-30. A empresa continua visando um retorno ao crescimento de vendas de alto dígito único a partir do próximo ano financeiro.
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