Investing.com – A libra esterlina reduziu seus ganhos em relação ao dólar norte-americano nesta terça-feira após a divulgação de relatórios econômicos norte-americanos fortes ter diminuído as preocupações de que o Banco Central dos EUA (Fed) reduzirá em breve seu programa de estímulo.
GBP/USD recuou de 1,5478, a maior baixa do par desde 21 de junho, para 1,5413 durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,14%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5367, a baixa de sexta-feira, e resistência em 1,5528, a alta de sexta-feira.
O Conference Board disse que seu índice de confiança do consumidor norte-americano subiu este mês para 81,4, o maior nível desde janeiro de 2008, de 74,3 em maio, bem acima das expectativas de uma leitura de 75,4.
O Ministério do Comércio disse que as vendas de imóveis residenciais novos nos EUA cresceram em maio 2,1%, para um ajuste sazonal de 476.000 unidades, o maior nível desde julho de 2008, superando as expectativas de um aumento de 1,3%, para 462.000.
Em um relatório separado, o Ministério do Comércio dos EUA disse que os pedidos de bens manufaturados de longa duração subiram 0,7% no mês passado, desafiando as expectativas de uma queda de 0,1%.
Os pedidos de bens duráveis que excluem itens voláteis de transporte, subiram 3,6% em maio, superando as expectativas de um ganho de 3%.
O dólar norte-americano enfraqueceu mais cedo após as autoridades do Fed terem subestimado as preocupações do mercado com as perspectivas de um encerramento das políticas de flexibilização do banco central.
Na segunda-feira, Narayana Kocherlakota, presidente do Banco Central (Fed) de Minneapolis, disse que o banco central está comprometido em continuar com seu programa de compra de ativos até a taxa de desemprego norte-americana cair mais.
A libra esterlina subiu em relação ao euro, com EUR/GBP recuando 0,20%, para 0,8482.
No Reino Unido, o atual presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, disse hoje que os investidores haviam interpretado excessivamente os comentários de Bernanke e adicionou que os bancos centrais não estão no ponto onde eles precisavam estar para aumentar as taxas de juros.
Os comentários foram feitos durante a declaração ao Comitê de Restrito do Tesouro do parlamento.
GBP/USD recuou de 1,5478, a maior baixa do par desde 21 de junho, para 1,5413 durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,14%.
Espera-se que o par encontre suporte em 1,5367, a baixa de sexta-feira, e resistência em 1,5528, a alta de sexta-feira.
O Conference Board disse que seu índice de confiança do consumidor norte-americano subiu este mês para 81,4, o maior nível desde janeiro de 2008, de 74,3 em maio, bem acima das expectativas de uma leitura de 75,4.
O Ministério do Comércio disse que as vendas de imóveis residenciais novos nos EUA cresceram em maio 2,1%, para um ajuste sazonal de 476.000 unidades, o maior nível desde julho de 2008, superando as expectativas de um aumento de 1,3%, para 462.000.
Em um relatório separado, o Ministério do Comércio dos EUA disse que os pedidos de bens manufaturados de longa duração subiram 0,7% no mês passado, desafiando as expectativas de uma queda de 0,1%.
Os pedidos de bens duráveis que excluem itens voláteis de transporte, subiram 3,6% em maio, superando as expectativas de um ganho de 3%.
O dólar norte-americano enfraqueceu mais cedo após as autoridades do Fed terem subestimado as preocupações do mercado com as perspectivas de um encerramento das políticas de flexibilização do banco central.
Na segunda-feira, Narayana Kocherlakota, presidente do Banco Central (Fed) de Minneapolis, disse que o banco central está comprometido em continuar com seu programa de compra de ativos até a taxa de desemprego norte-americana cair mais.
A libra esterlina subiu em relação ao euro, com EUR/GBP recuando 0,20%, para 0,8482.
No Reino Unido, o atual presidente do Banco da Inglaterra, Mervyn King, disse hoje que os investidores haviam interpretado excessivamente os comentários de Bernanke e adicionou que os bancos centrais não estão no ponto onde eles precisavam estar para aumentar as taxas de juros.
Os comentários foram feitos durante a declaração ao Comitê de Restrito do Tesouro do parlamento.