Investing.com – Somente um mercado emergente vem apresentando melhorias nas tendências das contas correntes: o Brasil. Essa é a opinião do economista-chefe do Institute of International Finance (IIF), Robin Brooks, que usou as redes sociais para tratar do tema neste domingo, 04, ao comparar os percentuais de déficit ou superávit de países em desenvolvimento com suas tendências anteriores à pandemia do novo coronavírus.
Brooks, que já foi estrategista do banco Goldman Sachs e economista sênior do Fundo Monetário Internacional (FMI), avalia o saldo da conta corrente em percentual do Produto Interno Bruto (PIB) para os primeiros 11 meses de 2019, utilizado como métrica de comparação pré-covid os primeiros 11 meses de 2022 e 2023. “Apenas o Brasil apresenta tendência ascendente”, afirma Brooks.
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