Investing.com – O dólar norte-americano reduziu suas perdas mas permaneceu amplamente inferior às principais moedas nesta quinta-feira uma vez que os comentários do presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, fizeram os investidores reavaliarem as expectativas relacionadas ao tempo de uma possível redução no programa de flexibilização do banco.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano caiu em relação ao euro, com EUR/USD subindo 0,47%, para 1,3039, abaixo de uma alta de 1,3206.
O dólar norte-americano reganhou força uma vez que os sinais recentes de que a economia dos EUA está melhorando deram apoio às expectativas de que o Fed começará em breve a reduzir seu programa de compra de ativos.
O dólar norte-americano cai drasticamente em relação a todas as principais moedas ontem após Bernanke ter dito que o Fed continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo, citando baixos níveis de inflação e taxa de desemprego alta.
Bernanke disse que o banco não elevará as taxas de juros até que a taxa de desemprego nos EUA atinja 6,5%.
Os comentários surgiram após a ata da política monetária de junho do banco central ter mostrado que os legisladores do Fed permanecem divididos em relação a quando iniciar a redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
Cerca de metade dos legisladores do Fed acredita que o banco deve iniciar a redução das compras de ativos até o fim do ano, ao passo que a outra metade acredita que o mercado de trabalho ainda permanece muito fraco para isso.
Enquanto isso, dados oficiais divulgados hoje mostraram que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego nos EUA subiu na semana passada para uma alta de dois meses, mas permaneceu perto de níveis que indicam uma recuperação contínua no mercado de trabalho.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada subiu em 16.000, para um ajuste sazonal de 360.000, em comparação com as expectativas de uma queda de 4.000, para 340.000.
Um relatório separado mostrou que os preços de importações nos EUA caíram 0,2% numa base anual, acima das expectativas de uma queda de 0,1%, ao passo que as exportações subiram 0,2% ano a ano, ficando abaixo das expectativas de uma alta de 0,4%.
Na zona do euro, o boletim mensal do Banco Central Europeu (BCE) mostrou hoje que o período extenso de tempo que o banco espera manter as taxas de juros no nível atual ou em níveis menores é “flexível” e indicou que são possíveis mais cortes de taxa.
Em outros lugares, o dólar norte-americano ficou mais fraco em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,74%, para 1,5152, após atingir altas da sessão de 1,5194.
O dólar norte-americano caiu em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,87%, para 98,77, após cair para 98,28 no início do pregão.
O iene foi impulsionado após o Banco do Japão ter mantido sua política monetária inalterada após reunião de política de hoje, em uma decisão amplamente esperada.
O Banco do Japão também elevou sua avaliação da economia, dizendo que ela está começando a recuperar-se moderadamente.
O dólar norte-americano caiu drasticamente em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,95%, para 0,9494.
O dólar norte-americano apresentou cenário misto em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,50%, para 0,9126, NZD/USD recuando 0,78%, para 0,7773, e USD/CAD contraindo 0,67%, para 1,0394.
Na Austrália, dados oficiais mostraram que a economia gerou 10.300 postos de emprego em junho, confundindo as expectativas de uma queda de 2.500. Entretanto, a taxa de desemprego subiu 5,7% no mês passado, o maior nível desde setembro de 2009, dos 5,6% atingidos em maio.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 1,26%, para 83,14.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano caiu em relação ao euro, com EUR/USD subindo 0,47%, para 1,3039, abaixo de uma alta de 1,3206.
O dólar norte-americano reganhou força uma vez que os sinais recentes de que a economia dos EUA está melhorando deram apoio às expectativas de que o Fed começará em breve a reduzir seu programa de compra de ativos.
O dólar norte-americano cai drasticamente em relação a todas as principais moedas ontem após Bernanke ter dito que o Fed continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo, citando baixos níveis de inflação e taxa de desemprego alta.
Bernanke disse que o banco não elevará as taxas de juros até que a taxa de desemprego nos EUA atinja 6,5%.
Os comentários surgiram após a ata da política monetária de junho do banco central ter mostrado que os legisladores do Fed permanecem divididos em relação a quando iniciar a redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
Cerca de metade dos legisladores do Fed acredita que o banco deve iniciar a redução das compras de ativos até o fim do ano, ao passo que a outra metade acredita que o mercado de trabalho ainda permanece muito fraco para isso.
Enquanto isso, dados oficiais divulgados hoje mostraram que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego nos EUA subiu na semana passada para uma alta de dois meses, mas permaneceu perto de níveis que indicam uma recuperação contínua no mercado de trabalho.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada subiu em 16.000, para um ajuste sazonal de 360.000, em comparação com as expectativas de uma queda de 4.000, para 340.000.
Um relatório separado mostrou que os preços de importações nos EUA caíram 0,2% numa base anual, acima das expectativas de uma queda de 0,1%, ao passo que as exportações subiram 0,2% ano a ano, ficando abaixo das expectativas de uma alta de 0,4%.
Na zona do euro, o boletim mensal do Banco Central Europeu (BCE) mostrou hoje que o período extenso de tempo que o banco espera manter as taxas de juros no nível atual ou em níveis menores é “flexível” e indicou que são possíveis mais cortes de taxa.
Em outros lugares, o dólar norte-americano ficou mais fraco em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,74%, para 1,5152, após atingir altas da sessão de 1,5194.
O dólar norte-americano caiu em relação ao iene, com USD/JPY recuando 0,87%, para 98,77, após cair para 98,28 no início do pregão.
O iene foi impulsionado após o Banco do Japão ter mantido sua política monetária inalterada após reunião de política de hoje, em uma decisão amplamente esperada.
O Banco do Japão também elevou sua avaliação da economia, dizendo que ela está começando a recuperar-se moderadamente.
O dólar norte-americano caiu drasticamente em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,95%, para 0,9494.
O dólar norte-americano apresentou cenário misto em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD caindo 0,50%, para 0,9126, NZD/USD recuando 0,78%, para 0,7773, e USD/CAD contraindo 0,67%, para 1,0394.
Na Austrália, dados oficiais mostraram que a economia gerou 10.300 postos de emprego em junho, confundindo as expectativas de uma queda de 2.500. Entretanto, a taxa de desemprego subiu 5,7% no mês passado, o maior nível desde setembro de 2009, dos 5,6% atingidos em maio.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 1,26%, para 83,14.