A atividade econômica da Argentina experimentou uma queda de 3,9% em junho em comparação com o mesmo mês do ano anterior, marcando um retrocesso significativo após um breve período de crescimento em maio.
Esta contração superou a queda de 1,9% prevista pelos analistas e excedeu a estimativa mais alta de uma retração de 3,2%.
As rigorosas medidas de austeridade do Presidente Javier Milei, projetadas para combater as altas taxas de inflação do país, impactaram os gastos dos consumidores e foram particularmente sentidas nos setores de construção e manufatura.
Os dados indicam que a atividade da construção despencou quase 24% em relação ao ano anterior em junho, e a manufatura também caiu acentuadamente em 20%.
Apesar da desaceleração econômica geral, o setor agrícola, que é um pilar da economia argentina, contrariou a tendência com um aumento de atividade de mais de 82% em junho, mostrando um contraste marcante com outros setores da economia.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.