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IPCA tem maior alta para setembro desde 2003 pressionado por alimentos, diz IBGE

Publicado 09.10.2020, 09:12
Atualizado 09.10.2020, 10:15
© Reuters. Consumidora faz compras em supermercado de São Paulo

Por Isabel Versiani

BRASÍLIA (Reuters) - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve em setembro a maior alta para o mês desde 2003, de 0,64%, pressionado pelo aumento dos preços de alimentos, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.

No acumulado de 12 meses até setembro, o IPCA acumulou alta de 3,14%, frente a 2,44% nos 12 meses até agosto.

As expectativas em pesquisa da Reuters eram de alta de 0,54% em setembro, acumulando em 12 meses avanço de 3,03%.

Segundo o IBGE, o maior impacto no índice no mês veio do grupo alimentação e bebidas, que registrou alta de 2,28%, após subir 0,78% em agosto. Essa aceleração decorreu principalmente da alta de 2,89% apontada nos alimentos para consumo em domicílio, com destaque para óleo de soja (+27,54%), arroz (+17,98%), tomate (11,72%) e leite longa vida (+6,01%).

Outros grupos que tiveram altas relevantes foram artigos de residência (+1%) --que inclui televisores e mobiliário-- transportes (+0,70%) e habitação (+0,37%).

O único dos nove grupos monitorados que apresentou queda expressiva foi o de saúde e cuidados pessoais (-0,64%). O grupo educação oscilou 0,09% para baixo.

Em agosto, o IPCA havia subido 0,24%. Em setembro de 2003, a alta foi de 0,78%.

Apesar da alta, a inflação em 12 meses segue abaixo da meta do Banco Central para 2020, que é de 4%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos.

Últimos comentários

Inflação totalmente maquiada. Muitos alimentos praticamente dobrando de preços e a alta no setor foi de apenas 2,28%... IBGE acha que o brasileiro é ignorante. Tenho repúdio disso. Todos nós já percebemos (e não é de hoje) que estamos à beira de uma hiperinflação. O dólar está nas alturas e quase tudo subindo: alimentos, custos da habitação, gás de cozinha, eletrodomésticos, veículos, etc. Por outro lado, os nossos salários seguem congelados, em função da política adotada por esse Governo incompetente (junto com o Sr. Paulo "Pibinho Jêgues") de ferrar com a classe média para beneficiar os extremos: empresários ricos (principalmente do agronegócio) e os miseráveis encostados, que pouco produzem para o Brasil. A verdade é que o trabalhador está empobrecendo a cada dia e esse governo maltido só está afundando o país com essa política de dólar alto, inflação alta, juros baixos, salários congelados, etc. Que venha logo 2022 para mudarmos essa corja!!!
Dolar beirando os 6x vai segurar a inflação como desse jeito? A inflação de 2003 se dava tambem ao aumento do dolar devido a desconfiança internacional do governo ptista onde a cambio subiu no que seria hoje os 8x
Essa inflação dos alimentos não se sustenta, é consequência do auxílio emergencial onde o povão está estocando pq vai acabar.
E aí administradores, Selic 2% e inflação a 4% .vcs consegue segurar o mercado?
Qdo a inflação explodir aí vão correr atrás com aumento de juros... 2% é piada
também acho e piada do Banco Central.
Ok mas e o restante da população empregada? Tudo reabrindo? Isso não conta?
Inflação no radar. Juros a 2%...até qdo?
não existe juro de 2%. 2% está a tx Selic (ano)
E o consumo aumentando.
IGPM 13%. Mais próxima do real processo inflacionário no brasil
Isso mesmo .. teve um aumento de 166%...
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