Investing.com – Os contratos futuros de cobre ficaram sob pressão durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que diminuiu o otimismo inicial relacionado ao resgate financeiro dos bancos espanhóis e que cresceram as preocupações com as eleições deste fim de semana na Grécia.
As preocupações cada vez maiores de que a crise da dívida da região contagie a Itália, bem como as preocupações persistentes com a desaceleração do crescimento na China ainda pesaram sobre o sentimento do mercado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,330 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,4%.
Anteriormente, os preços caíram até 1%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 3,303 por libra-peso.
O sentimento do mercado melhorou após o Ministro das Finanças da Espanha, Luis de Guindos, ter dito que a União Europeia (UE) concederá um empréstimo à Espanha de até € 100 bilhões, que o governo do país usará para recapitalizar seu doente setor bancário.
Mas os ativos de risco ficaram sob pressão renovada porque o otimismo inicial com que foi recebida a notícia de que a Espanha havia conseguido um pacote de socorro para os seus bancos desvaneceu e os investidores começaram a se concentrar nos detalhes do pacote de resgate.
A quantidade exata que o país deve receber só será decidida no fim deste mês, após os resultados das auditorias bancárias independentes serem publicados. Além disso, permanecem dúvidas sobre a origem dos fundos e se os pagamentos do resgate vão agregar aos custos do endividamento já elevado do país.
Somando-se aos problemas da Espanha, a agência de classificação Fitch rebaixou as classificações de crédito de longo prazo dos bancos espanhóis Santander e Bilbao Vizcaya Argentaria de A para BBB+. O anúncio da classificação foi feito após o corte de três pontos na classificação soberana do país, feito pela Fitch na semana passada.
A Espanha é a quarta nação da zona do euro a solicitar um resgate financeiro, depois da Grécia, Portugal e Irlanda. Uma crise financeira assola a Espanha desde 2008, quando uma quebra no setor imobiliário casou grandes perdas para muitos bancos.
As preocupações com os bancos espanhóis vêm crescendo desde que o Bankia, quarto maior banco do país, disse no mês passado que precisava de € 19 bilhões para se estabilizar contra o mau crédito.
O apetite por ativos mais arriscados foi prejudicado por causa da incerteza quanto ao resultado de uma eleição geral grega em 17 de junho, o que pode determinar se o país permanecerá ou não na zona do euro, além das preocupações com a saúde fiscal da Itália.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 6,66% durante as negociações europeias da manhã, acima dos 6,50% da segunda-feira. O rendimento dos títulos italianos de vencimento semelhante aumentou para 6,19%, a maior alta desde janeiro.
Enquanto isso, Chipre disse na segunda-feira que precisa urgentemente de ajuda financeira europeia para salvar seu sistema bancário, um passo que tornaria o país a quinta economia da zona euro a solicitar ajuda financeira.
O Wall Street Journal informou que o tamanho de qualquer resgate financeiro para Chipre equivaleria a não mais que € 3-4 bilhões.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto caiu 0,4%, para US$ 1.590,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho caiu 0,65%, para US$ 28,42 por onça-troy.
As preocupações cada vez maiores de que a crise da dívida da região contagie a Itália, bem como as preocupações persistentes com a desaceleração do crescimento na China ainda pesaram sobre o sentimento do mercado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,330 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,4%.
Anteriormente, os preços caíram até 1%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 3,303 por libra-peso.
O sentimento do mercado melhorou após o Ministro das Finanças da Espanha, Luis de Guindos, ter dito que a União Europeia (UE) concederá um empréstimo à Espanha de até € 100 bilhões, que o governo do país usará para recapitalizar seu doente setor bancário.
Mas os ativos de risco ficaram sob pressão renovada porque o otimismo inicial com que foi recebida a notícia de que a Espanha havia conseguido um pacote de socorro para os seus bancos desvaneceu e os investidores começaram a se concentrar nos detalhes do pacote de resgate.
A quantidade exata que o país deve receber só será decidida no fim deste mês, após os resultados das auditorias bancárias independentes serem publicados. Além disso, permanecem dúvidas sobre a origem dos fundos e se os pagamentos do resgate vão agregar aos custos do endividamento já elevado do país.
Somando-se aos problemas da Espanha, a agência de classificação Fitch rebaixou as classificações de crédito de longo prazo dos bancos espanhóis Santander e Bilbao Vizcaya Argentaria de A para BBB+. O anúncio da classificação foi feito após o corte de três pontos na classificação soberana do país, feito pela Fitch na semana passada.
A Espanha é a quarta nação da zona do euro a solicitar um resgate financeiro, depois da Grécia, Portugal e Irlanda. Uma crise financeira assola a Espanha desde 2008, quando uma quebra no setor imobiliário casou grandes perdas para muitos bancos.
As preocupações com os bancos espanhóis vêm crescendo desde que o Bankia, quarto maior banco do país, disse no mês passado que precisava de € 19 bilhões para se estabilizar contra o mau crédito.
O apetite por ativos mais arriscados foi prejudicado por causa da incerteza quanto ao resultado de uma eleição geral grega em 17 de junho, o que pode determinar se o país permanecerá ou não na zona do euro, além das preocupações com a saúde fiscal da Itália.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 6,66% durante as negociações europeias da manhã, acima dos 6,50% da segunda-feira. O rendimento dos títulos italianos de vencimento semelhante aumentou para 6,19%, a maior alta desde janeiro.
Enquanto isso, Chipre disse na segunda-feira que precisa urgentemente de ajuda financeira europeia para salvar seu sistema bancário, um passo que tornaria o país a quinta economia da zona euro a solicitar ajuda financeira.
O Wall Street Journal informou que o tamanho de qualquer resgate financeiro para Chipre equivaleria a não mais que € 3-4 bilhões.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto caiu 0,4%, para US$ 1.590,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho caiu 0,65%, para US$ 28,42 por onça-troy.