Buenos Aires, 3 out (EFE).- A presidente argentina, Cristina Kirchner, voltou a garantir nesta quinta-feira que o país cumprirá seus compromissos de pagamento de dívida apesar ao guerra judicial com fundos de investimentos americanos, que reivindica milionários valores.
Em um ato na província de San Juan, no norte da Argentina, a presidente garantiu que o país não ficará de "braços cruzados" diante das decisões judiciais e honrará tudo com que se comprometeu, a respeito da dívida soberana.
"Ontem escutei uma frase do presidente dos Estados Unidos se referindo a oposição ao seu governo. Ele disse textualmente que querem levar o país à falência. E eu digo: um setor do Poder Judiciário dos EUA quer levar a Argentina à falência e não querem nos permitir pagar a dívida", disse Cristina.
O Parlamento argentino aprovou o mês passado uma lei para reabrir a troca da dívida soberana, passivos que são alvos de processos milionários contra o país. Esta operação ficou impedira por lei após a última reestruturação, concretizada em 2010.
Argentina declarou a moratória por dívidas de US$ 100 bilhões em dívidas no fim de 2001.
O governo procura conseguir a aceitação de 7% dos credores que não aderiram as trocas de 2005 e 20010 para reestruturar a dívida com remissão de dívida de 65%, em juros e prazos de pagamento estendidos.
Entre que rejeitaram as trocas estão grandes fundos de investimento que processaram a argentina, cobrando pagamento em dinheiro. Em agosto passado, a Justiça de Nova York obrigou a realização do pagamento de 100% da dívida reivindicada.
A execução da sentença, no entanto, ficou em suspenso devido apelação da Argentina, na Corte Suprema dos Estados Unidos. EFE
Em um ato na província de San Juan, no norte da Argentina, a presidente garantiu que o país não ficará de "braços cruzados" diante das decisões judiciais e honrará tudo com que se comprometeu, a respeito da dívida soberana.
"Ontem escutei uma frase do presidente dos Estados Unidos se referindo a oposição ao seu governo. Ele disse textualmente que querem levar o país à falência. E eu digo: um setor do Poder Judiciário dos EUA quer levar a Argentina à falência e não querem nos permitir pagar a dívida", disse Cristina.
O Parlamento argentino aprovou o mês passado uma lei para reabrir a troca da dívida soberana, passivos que são alvos de processos milionários contra o país. Esta operação ficou impedira por lei após a última reestruturação, concretizada em 2010.
Argentina declarou a moratória por dívidas de US$ 100 bilhões em dívidas no fim de 2001.
O governo procura conseguir a aceitação de 7% dos credores que não aderiram as trocas de 2005 e 20010 para reestruturar a dívida com remissão de dívida de 65%, em juros e prazos de pagamento estendidos.
Entre que rejeitaram as trocas estão grandes fundos de investimento que processaram a argentina, cobrando pagamento em dinheiro. Em agosto passado, a Justiça de Nova York obrigou a realização do pagamento de 100% da dívida reivindicada.
A execução da sentença, no entanto, ficou em suspenso devido apelação da Argentina, na Corte Suprema dos Estados Unidos. EFE