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Preços ao produtor na China têm maior alta em quase 9 anos com avanço de commodities

Publicado 09.03.2017, 07:01
Atualizado 09.03.2017, 07:10
© Reuters.  Preços ao produtor na China têm maior alta em quase 9 anos com avanço de commodities

Por Sue-Lin Wong

PEQUIM (Reuters) - A alta dos preços ao produtor na China acelerou para o ritmo mais forte em quase nove anos em fevereiro e acima do esperado uma vez que os preços de aço e outras matérias-primas ampliaram a forte alta, impulsionando os lucros de indústrias em todo o mundo.

A inflação ao consumidor, entretanto, desacelerou mais do que o esperado, para o ritmo mais fraco desde janeiro de 2015, diante da queda dos preços de alimentos, permanecendo bem abaixo da meta do governo de 3 por cento.

O índice de preços ao produtor saltou 7,8 por cento em fevereiro sobre o ano anterior, ligeiramente acima da expectativa de economistas em pesquisa da Reuters e contra alta de 6,9 por cento em janeiro, informou nesta quinta-feira a Agência Nacional de Estatísticas.

Mas muitos analistas acreditam que a inflação ao produtor da China pode atingir um pico em breve, e não esperam muito repasse para a inflação ao consumidor, que diferente de outras grandes economias é direcionada pelos preços de alimentos e de serviços.

Nos últimos meses, o banco central chinês tem mudado cautelosamente para um viés de aperto monetário, conforme as autoridades mudam o foco para conter o risco de um rápido aumento da dívida.

Pressões inflacionárias menores podem reduzir o risco de o banco central ter que responder de forma mais vigorosa.

A inflação ao consumidor, por sua vez, desacelerou para 0,8 por cento em fevereiro sobre o ano anterior, com os preços de alimentos caindo após as celebrações do Ano Novo Lunar. O índice para janeiro e fevereiro combinados subiu 1,7 por cento.

Analistas consultados pela Reuters esperavam que os preços ao consumidor subissem 1,7 por cento, contra 2,5 por cento em janeiro.

O governo tem como meta inflação ao consumidor 3 por cento para 2017, o mesmo que no ano passado, disse o primeiro-ministro Li Keqiang em relatório no domingo.

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