Investing.com – Os contratos futuros de milho ampliaram as perdas da sessão anterior durante as negociações europeias desta segunda-feira, caindo para uma baixa de duas semanas, uma vez que uma aversão maior do mercado ao risco e um tempo bom para a cultura do grão nos EUA pesaram sobre os preços da commodity.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,2188 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,05%.
Anteriormente, os preços caíram até 1,15%, para negociação a US$ 6,2113 por bushel, a maior baixa desde 30 de março.
As commodities agrícolas foram afetadas por influências externas nesta segunda-feira, uma vez que o apetite por ativos mais arriscados ficou sob pressão em meio a temores crescentes acerca das previsões do crescimento econômico global.
Dados oficiais divulgados na sexta-feira mostraram que o produto interno bruto (PIB) da China cresceu 8,1% nos três meses até março, decepcionando as expectativas de um aumento de 8,3%, após registrar uma expansão de 8,9% no quarto trimestre.
Foi o menor ritmo de crescimento em quase três anos, alimentando preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo e maior consumidor de muitas commodities.
Uma desaceleração maior na China prejudicaria a expansão mundial, que já está hesitante por causa dos efeitos prolongados da crise da dívida da zona do euro e por causa da implantação de duras medidas de austeridade em toda a região.
Enquanto isso, o custo de assegurar que a dívida soberana espanhola seja paga subiu para um novo recorde anteriormente, em meio a temores de que o país será o próximo membro da zona euro a solicitar auxílio financeiro.
Os rendimentos dos títulos espanhóis de 10 anos ficaram acima do nível chave de 6,0% nas primeiras negociações de hoje, atingindo 6,15%, a maior desde 01 de dezembro. Os rendimentos dos títulos italianos de vencimentos semelhantes aumentaram para 5,66%, ao passo que os rendimentos dos portugueses alavancaram para 12,73%.
A notícia fez que os investidores evitassem ativos mais arriscados, como commodities e ações, e que se voltassem para a relativa segurança do dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,3%, para 80,27, a maior alta desde 5 de abril.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Enquanto isso, as chuvas boas para as culturas no cinturão de milho do Meio-Oeste dos EUA aumentaram ainda mais a pressão de venda. Os traders agrícolas prestam muita atenção no tempo porque os agricultores precisam de condições favoráveis para cultivarem grandes safras com o objetivo de reabastecer os estoques baixos.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão, ao passo que a China é o maior consumidor mundial do grão.
Os participantes do mercado estavam ansiosos para ver o relatório semanal de progresso do plantio do Ministério da Agricultura dos EUA, após o fechamento de segunda-feira na CBOT. Em sua última atualização, o relatório informou que 7% da safra de milho havia sido plantada.
Apesar da recente queda, o Rabobank, prestador de serviços financeiros no setor de agronegócios, permanece otimista quanto aos preços de milho, citando a perspectiva de um salto nas importações chinesas e o risco o rendimento do milho da nova colheita ser menor que o esperado.
Os riscos dos preços dos futuros de milho para a safra deste outono “estão distorcidos para cima", disse o banco em um relatório divulgado na sexta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio caiu 0,8%, para negociação a US$ 6,1775 por bushel, ao passo que a soja para entrega em maio recuou 0,5%, para negociação a US$ 14,2913 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,2188 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,05%.
Anteriormente, os preços caíram até 1,15%, para negociação a US$ 6,2113 por bushel, a maior baixa desde 30 de março.
As commodities agrícolas foram afetadas por influências externas nesta segunda-feira, uma vez que o apetite por ativos mais arriscados ficou sob pressão em meio a temores crescentes acerca das previsões do crescimento econômico global.
Dados oficiais divulgados na sexta-feira mostraram que o produto interno bruto (PIB) da China cresceu 8,1% nos três meses até março, decepcionando as expectativas de um aumento de 8,3%, após registrar uma expansão de 8,9% no quarto trimestre.
Foi o menor ritmo de crescimento em quase três anos, alimentando preocupações com uma desaceleração na segunda maior economia do mundo e maior consumidor de muitas commodities.
Uma desaceleração maior na China prejudicaria a expansão mundial, que já está hesitante por causa dos efeitos prolongados da crise da dívida da zona do euro e por causa da implantação de duras medidas de austeridade em toda a região.
Enquanto isso, o custo de assegurar que a dívida soberana espanhola seja paga subiu para um novo recorde anteriormente, em meio a temores de que o país será o próximo membro da zona euro a solicitar auxílio financeiro.
Os rendimentos dos títulos espanhóis de 10 anos ficaram acima do nível chave de 6,0% nas primeiras negociações de hoje, atingindo 6,15%, a maior desde 01 de dezembro. Os rendimentos dos títulos italianos de vencimentos semelhantes aumentaram para 5,66%, ao passo que os rendimentos dos portugueses alavancaram para 12,73%.
A notícia fez que os investidores evitassem ativos mais arriscados, como commodities e ações, e que se voltassem para a relativa segurança do dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,3%, para 80,27, a maior alta desde 5 de abril.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Enquanto isso, as chuvas boas para as culturas no cinturão de milho do Meio-Oeste dos EUA aumentaram ainda mais a pressão de venda. Os traders agrícolas prestam muita atenção no tempo porque os agricultores precisam de condições favoráveis para cultivarem grandes safras com o objetivo de reabastecer os estoques baixos.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão, ao passo que a China é o maior consumidor mundial do grão.
Os participantes do mercado estavam ansiosos para ver o relatório semanal de progresso do plantio do Ministério da Agricultura dos EUA, após o fechamento de segunda-feira na CBOT. Em sua última atualização, o relatório informou que 7% da safra de milho havia sido plantada.
Apesar da recente queda, o Rabobank, prestador de serviços financeiros no setor de agronegócios, permanece otimista quanto aos preços de milho, citando a perspectiva de um salto nas importações chinesas e o risco o rendimento do milho da nova colheita ser menor que o esperado.
Os riscos dos preços dos futuros de milho para a safra deste outono “estão distorcidos para cima", disse o banco em um relatório divulgado na sexta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio caiu 0,8%, para negociação a US$ 6,1775 por bushel, ao passo que a soja para entrega em maio recuou 0,5%, para negociação a US$ 14,2913 por bushel.