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BC vai cumprir meta de inflação de 2016 segundo economistas

Publicado 19.12.2016, 09:37
© Reuters. Logo do Banco Central visto na sede, em Brasília

SÃO PAULO (Reuters) - O Banco Central vai cumprir a meta de inflação deste ano na visão dos economistas de instituições financeiras consultados na pesquisa Focus do BC.

A estimativa para a alta do IPCA em 2016 caiu pela sexta semana seguida no levantamento divulgado nesta segunda-feira e foi a 6,49 por cento, 0,03 ponto percentual a menos do que na semana anterior.

Se confirmada essa projeção, a inflação ficará dentro da meta de 4,5 por cento pelo IPCA, com tolerância de 2 pontos percentuais.

Para 2017 a expectativa de inflação no Focus permaneceu em 4,90 por cento, também cumprindo o objetivo estabelecido --4,5 por cento com margem de 1,5 ponto.

O grupo que reúne as instituições que mais acertam as projeções, chamado Top-5, já via o cumprimento da meta este ano e ajustou um pouco mais a estimativa de médio prazo, projetando a alta do IPCA agora em 6,48 por cento sobre 6,49 por cento no levantamento anterior. Para 2017 o grupo vê inflação de 4,52 por cento.

Entretanto, o cenário para atividade econômica em 2017 continuou a piorar na pesquisa, com uma recuperação esperada cada vez mais fraca. A pesquisa aponta agora um crescimento de apenas 0,58 por cento, sobre 0,70 por cento no Focus anterior.

Para 2016, a expectativa de contração do Produto Interno Bruto continua sendo de 3,48 por cento.

Para a taxa básica de juros, o Top-5 voltou a reduzir sua visão e passou a ver a Selic no ano que vem em 10,38 por cento na mediana das projeções, contra 10,75 por cento na semana anterior.

Com isso passou a ficar um pouco abaixo da expectativa geral de 10,50 por cento, com os economistas como um todo vendo aceleração do processo de corte para 0,5 ponto percentual na reunião de janeiro do BC, para 13,25 por cento.

© Reuters. Logo do Banco Central visto na sede, em Brasília

Na última reunião o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a Selic em 0,25 por cento pela segunda vez, levando a taxa básica de juros a 13,75 por cento.

(Por Camila Moreira)

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