Os Estados Unidos estão prontos para intensificar os esforços para promover um cessar-fogo em Gaza e garantir a libertação de reféns após a morte do líder do Hamas, Yahya Sinwar. O porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, em uma recente coletiva de imprensa, descreveu a morte de Sinwar como um "evento sísmico" e afirmou que Sinwar havia sido um obstáculo significativo para as negociações de paz. O conflito, que começou há mais de um ano devido a um ataque orquestrado por Sinwar, resultou em aproximadamente 1.200 mortes e na captura de 250 reféns por militantes palestinos.
Tentativas anteriores da administração Biden de negociar um acordo através de mediadores do Qatar e do Egito não tiveram sucesso. O acordo proposto envolveria Israel interromper as operações em Gaza em troca da libertação de reféns. Sinwar, nas semanas que antecederam sua morte, não estava disposto a se envolver em qualquer forma de negociação, segundo Miller.
Com a morte de Sinwar, os EUA veem uma oportunidade de avançar com a proposta de cessar-fogo que está na mesa há algum tempo. Miller não forneceu detalhes específicos sobre a proposta, mas enfatizou o compromisso dos EUA em aproveitar esta chance para encerrar a guerra. Ele reconheceu a natureza imprevisível da situação, mas expressou determinação em capitalizar a potencial abertura criada pelos recentes desenvolvimentos.
O Secretário de Estado Antony Blinken está ativamente envolvido nos esforços diplomáticos, já tendo entrado em contato com os ministros das Relações Exteriores do Qatar e da Arábia Saudita para discutir o fim do conflito e planejar a recuperação pós-guerra de Gaza. As declarações de Miller refletem uma prontidão para "redobrar" os esforços em direção a uma resolução pacífica na região.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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