No domingo, quando a Venezuela iniciou suas eleições presidenciais, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, enfatizou a posição dos Estados Unidos de não prejulgar os resultados das eleições. Falando em uma coletiva de imprensa em Tóquio, Blinken expressou a intenção dos EUA e da comunidade internacional de observar de perto o processo eleitoral no país sul-americano.
Blinken declarou: "Os Estados Unidos não vão prejulgar o resultado. Esta é uma escolha para os venezuelanos fazerem, mas o povo venezuelano merece uma eleição que reflita genuinamente sua vontade, livre de qualquer manipulação."
O apelo por um processo democrático ocorre depois que os Estados Unidos já haviam aliviado as sanções à indústria petrolífera da Venezuela em outubro, após um acordo entre o presidente Nicolás Maduro e partidos de oposição.
No entanto, devido a ações que os EUA alegaram ameaçar um voto democrático inclusivo, as sanções foram restabelecidas. Maduro, o atual líder socialista cuja reeleição em 2018 foi amplamente considerada ilegítima pelos EUA e outros países ocidentais, está disputando seu terceiro mandato.
Autoridades dos EUA indicaram que a direção futura da política de sanções contra a Venezuela será influenciada pela condução dessas eleições. Blinken apontou que Maduro não cumpriu totalmente os compromissos do acordo que levou à flexibilização inicial das sanções. No entanto, ele observou que havia "enorme entusiasmo" em relação à eleição.
"Pedimos a todas as partes que honrem seus compromissos e respeitem o processo democrático", disse Blinken, ressaltando a importância da integridade nos procedimentos eleitorais. A comunidade internacional aguarda o resultado da votação, com a esperança de que a vontade do povo venezuelano seja representada de forma precisa e justa.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.