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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 13.07.2016, 06:59
© Reuters.  Os cinco principais eventos do mercado nesta quarta
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As cinco principais notícias desta quarta-feira, 13 de julho, sobre os mercados financeiros são:

1. Theresa May pronta para assumir o poder do Reino Unido

A atual secretária do Interior britânico, Theresa May, será empossada como a nova primeira-ministra nesta quarta-feira, desencadeando um processo que não estava previsto para ser concluída até 9 de setembro.

A libra ficou mais forte nesta quarta-feira, uma vez que os investidores aguardavam a indicação de May, que deveria ser iniciada com a nomeação de seus ministros.

O foco também recairá sobre a nomeação posterior de um chamado "czar do Brexit", cuja tarefa será a de lidar com as negociações após a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia.

2. Ações mundiais mistas, com as altas recuperando o fôlego

As ações mundiais foram negociadas de forma mista nesta quarta-feira, após uma alta recente resultante de dados econômicos fortes dos EUA e a seleção de uma primeira-ministra no Reino Unido que diminuiu a incerteza política.

As bolsas da Ásia chegaram perto de suas altas de 2016 nesta quarta-feira e esperanças contínuas para a política monetária acomodativa alimentaram o apetite pelo risco.

As bolsas europeias estavam em sua maioria em baixa nesta quarta-feira, uma vez que os investidores estavam cautelosos antes da reunião de política do banco da Inglaterra na quinta-feira, embora menores preocupações com a instabilidade política no Reino Unido ainda tenham dado apoio.

Os futuros norte-americanos também apontaram para uma abertura estável nesta quarta-feira, após o Dow e o S&P terem alcançado altas históricos na sessão anterior. Às 09h57 GMT, ou 05h57 ET, os futuros do Dow subiram 6 pontos, ou 0,03%, os futuros do S&P 500 avançaram 2 pontos, ou 0,07%, ao passo que os futuros do Nasdaq 100 ganharam 6 pontos, ou 0,13%.

3. Discursos do Fed continuam, expectativas do mercado pouco alteradas

Uma série de observações de autoridades do Banco Central dos EUA (Fed) deve continuar nesta quarta-feira, com os participantes do mercado na esperança de coletar pistas sobre o posicionamento geral do banco central norte-americano sobre o próximo passo na política monetária.

Após o fechamento na terça-feira, o presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, comentou que não há urgência para aumentar as taxas devido à baixa inflação, ao passo que a presidente do Fed de Cleveland, Loretta Mester, repetiu que ainda era muito cedo para avaliar o impacto do Brexit sobre a economia dos Estados Unidos.

Tanto o presidente do Fed de Dallas, Robert Kaplan, como o do Fed da Philadelphia, Patrick Harke, devem participar de uma sessão de perguntas e respostas nesta quarta-feira.

Na terça-feira, os futuros de fundos do Fed informaram que a probabilidade era de 98,8% de que o banco central mantenha as taxas inalteradas na reunião dos dias 26 e 27 julho, com a probabilidade em 25 pontos-base (pb) para um corte de 1,2%.

De acordo com a Ferramenta FedWatch do CME Group, os mercados apostam em uma probabilidade de apenas 48,3% para um aumento das taxas na reunião de dezembro.

4. Sinais de contração no Japão e na China

O governo do Japão cortou ambas as projeções de inflação e de crescimento para este ano.

Para 2017, a projeção oficial foi de um aumento de 1,4% nos preços ao consumidor, com destaque para a dificuldade de o Banco do Japão alcançar sua meta de inflação de 2%.

A projeção de crescimento para a segunda maior economia do mundo foi reduzida para 0,9% no atual ano fiscal, em comparação com a projeção de 1,7% de janeiro.

Na China, a segunda maior economia do mundo viu as exportações e importações despencarem mais do que o esperado em junho, evidenciando a preocupação com a demanda mundial.

5. Petróleo negociado em baixa com apostas para reservas dos EUA

Os preços do petróleo foram negociados em queda no pregão europeu desta quarta-feira, em meio à especulação de que os dados semanais sobre as reservas, que devem ser divulgados até o final da sessão, mostrarão que os estoques de petróleo nos EUA aumentaram de forma inesperada na semana passada.

Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o American Petroleum Institute (API), um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo nos EUA subiram em 2,2 milhões de barris na semana encerrada em 8 de julho, diferente das projeções dos analistas que estavam esperando uma queda de 3 milhões.

A Energy Information Administration dos EUA deve divulgar seu relatório semanal sobre as reservas de petróleo às 14h30 GMT, ou 10h30 ET, em meio às expectativas para uma queda de 2,95 milhões de barris.

Os futuros de petróleo dos EUA perderam 1,26% para US$ 46,21 às 09h58 GMT ou às 05h58 ET, ao passo que o petróleo Brent caiu 1,61% para US$ 47,69.

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