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Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje

Publicado 09.12.2015, 10:22
© Reuters.
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Investing.com - As cinco principais notícias desta manhã sobre os mercados financeiros são:

1. China coloca yuan em baixas de 4 anos

A China cortou taxa de referência do yuan no nível mais fraco desde agosto 2011 nesta quarta-feira, em meio a grandes saídas de capital, preocupações persistentes com uma desaceleração econômica e antes de um esperado aumento nas taxas de juros nos Estados Unidos no final deste mês.

O banco central da China reduziu o yuan em 0,1%, para uma baixa de quatro anos de 6,4140 por dólar. A taxa à vista caiu 0,17% para fechar em 6,4280 (USD/CNY), em Xangai.

2. Inflação chinesa sobe em novembro

A inflação de preços ao consumidor da China aumentou no mês passado, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, indicando que o esforço de Pequim de impulsionar o crescimento da segunda maior economia do mundo pode estar começando a fazer efeito.

O National Bureau of Statistics da China informou que o índice de preços ao consumidor subiu 1,5% em novembro em comparação com o ano anterior, um pouco melhor do que o previsto pelos economistas para um aumento de 1,4%, após um aumento de 1,3% em outubro.

O índice de preços ao produtor da China caiu 5,9% em uma base ano-sobre-ano, correspondendo à queda de outubro, de acordo com a agência. Foi o 45º mês consecutivo de queda dos preços no produtor, em meio a fraca demanda e a queda dos preços das commodities globais.

3. Petróleo mostra recuperação, mas permanece perto das baixas de 7 anos

Os preços do petróleo avançaram nesta quarta-feira, em meio à especulação de que os dados semanais sobre as reservas, que devem ser divulgados até o final da sessão, mostrarão que os estoques de petróleo nos EUA caíram pela primeira vez em 11 semanas, mas os ganhos foram limitados uma vez que um excesso de oferta mundial permaneceu no foco dos investidores.

O petróleo dos EUA subiu 54 centavos, ou 1,43%, para US$ 38,05 por barril às 06h10, horário local, ao passo que os preços do petróleo Brent avançaram 44 centavos, ou 1,09%, para US$ 40,70 por barril.

4. Ações mundiais mais fracas em negociações sem risco

Os mercados de ações mundiais estavam no vermelho nesta quarta-feira, uma vez que o sentimento do mercado permaneceu moderado em meio a preocupações persistentes com a saúde da economia da China.

As bolsas asiáticas encerram em grande parte em baixa, uma vez que os participantes do mercado monitoraram os movimentos do petróleo e outras commodities atingidas. O clima pessimista transbordou para a Europa, onde o DAX da Alemanha caiu em torno de 0,6%.

Enquanto isso, os futuros norte-americanos de ações caíram entre 0,1% e 0,3%, sugerindo uma abertura mais fraca em Wall Street. Os mercados dos EUA operaram em queda nas negociações agitadas de terça-feira, uma vez que os preços mais baixos do petróleo pressionaram os estoques de energia pelo quinto dia e os dados fracos do comércio chinês reacenderam os temores de uma desaceleração global.

5. Negociações de fusão entre Dow Chemical e DuPont

As negociações da Dow Chemical e a DuPont a respeito de uma fusão estão avançadas, criando uma gigante de produtos químicos com um valor de mercado de mais de US$ 120 bilhões, que poderia, então, dividir-se em diferentes empresas, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto na terça-feira.

O acordo, que pode ser anunciado nos próximos dias, seria seguido por "três divisões da empresa", o CEO da DuPont, Edward Breen, seria o CEO da empresa pós-fusão, e o CEO da Dow, Andrew Liveris, seria seu presidente executivo.

As ações da Dow Chemical (N:DOW) subiram 7,7% antes da abertura, para US$ 54,82, ao passo que as da DuPont (N:DD) avançaram 7%, para US$ 71,30. Cada empresa tem uma capitalização de mercado perto de US$ 60 bilhões.



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