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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta segunda

Publicado 09.05.2016, 06:56
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado financeiro de hoje
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Investing.com - As cinco principais notícias desta segunda-feira, 9 de maio, sobre os mercados financeiros são:

1. Preços do petróleo saltam 2% após incêndio florestal no Canadá ter interrompido produção

Os preços do petróleo subiram nesta segunda-feira, uma vez que incêndios florestais gigantescos no Canadá continuam influenciando a oferta das vastas reservas de areias petrolíferas do país.

Pelo menos 645.000 barris por dia de produção de areias petrolíferas foram colocados de lado, de acordo com declarações públicas, mas o número real pode estar mais perto de um milhão de barris por dia, ou cerca da metade do total de 2,5 milhões de barris por dia.

O petróleo dos EUA subiu US$ 1,07, ou 2,4%, para US$ 45,73 por barril, às 09h55min. GMT, ou 05h55min. ET, ao passo que o Brent avançou 87 centavos, ou 1,9%, para US$ 46,24.

2. Dados de comércio da China fracos somam-se às preocupações com crescimento

Os dados do comércio mensais divulgados nesta domingo, que mostraram que as exportações e as importações caíram mais que o esperado em abril, somaram-se às preocupações com a saúde da economia da China.

As exportações caíram 1,8% em comparação com o ano anterior, pior do que as projeções para uma queda de 0,1%, ao passo que as importações recuaram 10,9% em comparação com as expectativas para uma queda de 5,0%. Isso deixou a China com um superávit comercial de US$ 45,6 bilhões no mês passado, de acordo com a Administração Geral das Alfândegas.

3. Dólar opera em alta de 2 semanas com queda do iene após aviso de intervenção

O dólar ficou mais forte contra seus principais homólogos, ao passo que o iene caiu atingiu baixas de duas semanas após o ministro das Finanças do Japão ter dito disse que as autoridades estavam preparadas para intervir no mercado de câmbio para conter os ganhos do iene, se necessário.

O índice do dólar, que avalia a força do dólar norte-americano em comparação com uma cesta de moedas, subiu para 94,05 no início do pregão, o nível mais alto desde 28 de abril.

O dólar subiu para 107,95 contra o ienes, bem acima da recente baixa de 18 meses de 105,55, após o ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, ter dito que Tóquio está pronta para intervir no mercado de câmbio se movimentos excessivos do iene afetarem o comércio, as políticas econômicas e orçamentárias do Japão.

4. Ações mundiais sobem com alta de petróleo

Os futuros norte-americanos de ações apontaram para uma abertura em alta nesta segunda-feira, uma vez que uma alta dos preços do petróleo e expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) mantenha as taxas inalteradas em junho levantaram o sentimento.

Em outros lugares, as bolsas europeias saíram das baixas de um mês, com o DAX da Alemanha atingindo o nível de 10.000, uma vez que os preços do petróleo mais elevados compensaram as preocupações renovadas com uma desaceleração na China.

No início do dia, as ações na Ásia fecharam na maior parte em queda, uma vez que os investidores digeriram os mais recentes dados do comércio fraco da China. Os mercados da China Continental sentiram as quedas mais acentuadas, com o Shanghai Composite atingindo 2,8%, uma baixa de oito semanas.

5. Ouro recua para US$ 1.280

Os futuros de ouro caíram US$ 14,50, ou 1,1%, para US$ 1.279,85 por onça-troy nesta segunda-feira, uma vez que os investidores viram os dados de emprego nos EUA de sexta-feira como menos decepcionantes do que se pensava.

O Departamento de Trabalho informou que a economia dos EUA gerou 160.000 vagas de emprego no mês passado, o menor aumento desde setembro e bem abaixo da projeção dos economistas de 202.000 empregos. A taxa de desemprego permaneceu estável em 5%. O único relatório positivo mostrou que a média salarial por hora aumentou oito centavos ou 0,3%, trazendo o aumento ano a ano para 2,5%, de 2,3% em março.

Em outra parte das negociações de metais, os futuros de cobre foram negociados em baixas de quatro semanas devido a preocupações com a economia da China, ao passo que os preços do minério de ferro despencaram 9% após os estoques portuários na China terem atingido o nível mais alto em mais de um ano.

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