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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta segunda

Publicado 19.09.2016, 06:47
© Reuters.  Os cinco principais eventos do mercado nesta segunda
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Investing.com - As cinco principais notícias desta segunda-feira, 19 de setembro, sobre os mercados financeiros são:

1. Foco em atas da reunião do Fed
O Fed não deve agir no sentido de aumentar as taxas de juros na conclusão de sua reunião de política de dois dias na quarta-feira, às 14h ET (18h GMT), na quarta-feira. A presidente do Fed, Janet Yellen, deve participar de uma coletiva de imprensa de 30 minutos, após a divulgação da declaração do Fed, uma vez que os investidores estão aguardando alterações de tom sobre a economia e aumentos futuros das taxas de juros.

O banco central também vai divulgar suas projeções de crescimento econômico e taxa de juros mais recentes.

De acordo com o Monitor da Taxa de Juros do Fed da Investing.com, os mercados estão apostando em uma chance de apenas 15% de um aumento das taxas em setembro. Para dezembro, a probabilidade ficou em torno de 54%.

2. Foco no Banco do Japão
A mais recente declaração sobre taxas do Banco do Japão deve ser divulgada nas negociações da manhã da Ásia, na quarta-feira. O BOJ vai publicar sua declaração de política monetária, onde apresentará uma avaliação abrangente de suas políticas.

O presidente do Banco Central, Haruhiko Kuroda, realizará uma coletiva de imprensa logo após para discutir a decisão.

A especulação aponta para um possível corte das taxas de juros em território negativo, ajustes para seu programa de compra de ativos ou novas regras sobre a duração da compra de títulos.

O BOJ já implementou taxas de juros negativas e está imprimindo 80 trilhões de ienes (US$ 750 bilhões) por ano para estimular a inflação após décadas de deflação e estagnação do crescimento, mas as expectativas de inflação parecem estar enfraquecendo.

3. Petróleo avança com conversas de congelamento da produção e combate na Líbia
Os preços do petróleo foram negociados em forte ata nesta segunda-feira, ao passo que os traders continuaram acompanhando a evolução antes da reunião informal dos principais países produtores de petróleo no final deste mês.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse no domingo que os países da OPEP e não OPEP estavam "perto" de chegar a um acordo para estabilizar os mercados de petróleo e que ele esperava que um acordo fosse anunciado neste mês.

Relatos de combates em torno portos petrolíferos na Líbia apoiaram ainda mais os ganhos. As forças líbias orientais disseram que tinham controle restabelecido dos dois portos onde uma facção deposta lançou um contra-ataque no domingo, dominando rapidamente um terminal.

O Brent subiu 55 centavos, ou 1,2%, para US$ 46,32 por barril nas negociações da manhã em Nova York, ao passo que o petróleo dos EUA avançou 60 centavos, ou 1,4%, para US$ 44,22 por barril.

4. Ações mundiais avançam com petróleo e bancos centrais em foco
Os futuros norte-americanos de ações apontaram para uma abertura em alta nesta segunda-feira, uma vez que uma alta dos preços do petróleo estimulou o sentimento antes de uma série de reuniões de bancos centrais nesta semana.

Enquanto isso, as ações do Reino Unido e da Europa subiram mais de 1%, uma vez que os investidores aproveitaram a recuperação dos mercados de petróleo e aguardavam o início da reunião de política do Banco Central dos EUA (Fed) nesta semana.

No início do dia, as ações asiáticas encerraram em grande parte em altas nas negociações diluídas em virtude do feriado, uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes das reuniões de definição de política do Banco Central dos EUA (Fed) e do Banco do Japão nesta semana. Os mercados no Japão ficaram fechados em virtude de um feriado nacional.

5. Dólar recua antes de reuniões do Fed e BOJ
O dólar recuou frente às principais moedas mundiais nesta segunda-feira, uma vez que os investidores ficaram mais cautelosos antes das reuniões de política do Banco Central dos EUA (Fed) e do Banco do Japão nesta semana.

O índice do dólar, que avalia a força do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,25% para 95,81. Na sexta-feira, o índice ficou em 96,11, seu nível mais forte desde 1 de setembro.

Contra o iene, o dólar caiu quase 0,4% para 101,90 após ter tocado uma baixa da sessão 101,70.

O euro, por sua vez, avançou 0,15% para 1,1170.

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