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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta terça-feira

Publicado 06.09.2016, 06:53
© Reuters.  Os cinco principais eventos do mercado desta terça
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Investing.com - As cinco principais notícias desta terça-feira, 6 de setembro, sobre os mercados financeiros são:

1. Preços do petróleo Brent recuam após negociação entre Arábia Saudita e Rússia terem decepcionado

Os preços do petróleo Brent recuaram nesta terça-feira, uma vez que o otimismo em torno de um acordo entre a Arábia Saudita e da Rússia para estabilizar o mercado de petróleo começou a desaparecer.

O petróleo Brent com vencimento em novembro caiu 33 centavos, ou 0,7%, e foi negociado a US$ 47,30 por barril, às 05h54 ET (09h54 GMT).

Os preços do petróleo subiram mais de 5% na segunda-feira e tocaram uma alta diária de US$ 49,40 após a Arábia Saudita e Rússia vão trabalhar em conjunto para apoiar o mercado. Mas os preços reduziram os ganhos mais tarde na sessão e encerraram o dia fora das altas uma vez que as notícias decepcionaram os traders que estavam aguardando um congelamento da produção.

O petróleo dos EUA ficou em US$ 44,94 por barril, 50 centavos, ou 1,1%, acima da última liquidação na sexta-feira. Os preços da Nymex subiram mais de US $ 2,00 na segunda-feira, e atingiram uma alta diária de US $ 46,53. Não houve negociação dos futuros na segunda-feira devido ao feriado do Dia do Trabalho nos EUA.

2. Foco em dados do setor de serviços dos EUA enquanto mercados aguardam pistas de aumento da taxa do Fed

Os mercados aguardavam mais dados dos EUA para ver se a economia está forte o suficiente para suportar a contração monetária nos próximos meses.

Nos EUA, o Institute of Supply Management (ISM) deve divulgar dados sobre a atividade do setor de serviços para agosto às 10h ET (14h GMT) nesta terça-feira. O indicador deve cair 0,5 pontos, para 55,0. Qualquer valor acima de 50,0 sinaliza expansão.

Uma maior importância recaiu sobre os dados após a pesquisa do ISM sobre o setor industrial publicada na semana passada ter mostrado uma contração inesperada na atividade.

De acordo com o Monitor da Taxa de Juros do Fed da Investing.com, os investidores estão apostando em uma chance de 27% de um aumento das taxas na reunião nos dias 20 a 21 de setembro.

Embora as expectativas para um aumento das taxas no curto prazo tenham diminuído, os investidores ainda acreditam que o Fed aumentará as taxas pelo menos uma vez antes do final do ano, provavelmente em dezembro.

3. Ações mundiais mistas com perspectiva de taxas do Fed e petróleo em foco

Os futuros de índices de ações apontaram para uma abertura em alta nesta segunda-feira, uma vez que os investidores que retornam do feriado do Dia do Trabalho aguardam dados econômicos dos EUA para novas dicas sobre quando ocorrerá o próximo aumento das taxas do Fed.

Enquanto isso, as ações europeias e do Reino Unido oscilaram entre ganhos e perdas nas negociações voláteis, uma vez que os traders observavam os movimentos do preço do petróleo.

No início do dia, as ações asiáticas fecharam em grande parte em alta, embora as ações da Austrália tenham recuado à medida que os investidores digeriam a decisão política mais recente do banco central do país.

4. RBA mantém taxas de juros

O Banco Central da Austrália (RBA) manteve sua taxa básica de juros em 1,5%, em uma decisão amplamente esperada, e sinalizou que a tendência era de mantê-las estáveis por enquanto, citando sinais de crescimento apesar de ventos contrários mundiais.

A reunião de política foi a última presidida pelo presidente de longa data, Glenn Stevens, antes de se aposentar neste mês. Stevens será substituído por seu vice atual, Philip Lowe, que por sua vez está sendo substituído por outra autoridade de carreira do RBA, Guy Debelle.

A moeda australiana subiu para 0,7654 contra o dólar americano, o nível mais alto desde 26 de agosto. A moeda ficou em 0,7640, uma alta de 0,8%.

5. Bayer aumenta oferta de aquissição da Monsanto para US$ 65 bilhões

A farmacêutica e fabricante de culturas alemã Bayer AG disse na segunda-feira que as negociações com a Monsanto tinham avançado e que estavam dispostos a oferecer mais de US$ 65 bilhões para adquirir maior empresa de sementes do mundo.

Bayer disse em uma declaração que estava preparada para oferecer US$ 127,50 por ação em relação a um acordo negociado, um aumento de 2% a partir de sua oferta anterior de US$ 125 por ação.

Em julho, a Bayer aumentou sua oferta anterior de US$ 122 por ação para US$ 125, colocando ainda mais pressão sobre a Monsanto. A Monsanto tinha recusado a oferta de US$ 125 da Bayer, mas disse que estava aberta a novas negociações com a empresa alemã, bem como outras partes.

As ações da Monsanto (NYSE:MON) subiram quase 3% na pré-abertura em Wall Street, ao passo que as da Bayer (DE:BAYGN) foram negociadas em leve queda em Frankfurt.


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