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Itaú BBA vê riscos de segundo ciclo de recessão e aposta em corte de 1,25 p.p. na Selic

Publicado 15.05.2017, 15:35
Itaú vê riscos de segundo ciclo de queda na economia passa a prever corte de 1,25 p.p. na Selic
ITUB4
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Investing.com - O Itaú (SA:ITUB4) BBA revisou suas estimativas e passou a prever corte de 1,25 p.p. na Selic para a próxima reunião do Copom no final deste mês. O banco projetava um corte de 1 p.p. em linha com o ritmo adotado no último encontro do comitê.

A aposta em uma aceleração do corte ocorre após nova rodada de dados fracos na economia combinada com uma inflação ainda mais controlada do que o esperado. Com a revisão, o Itaú BBA vê a Selic chegando no final do ano a 7,5%, 0,75 p.p. a menos do que a expectativa anterior de 8,25%, e permanecendo neste patamar até o fim de 2018. Esse cenário depende, de acordo com o relatório, do andamento da reforma da Previdência.

Segundo o banco, o ritmo da recuperação da economia desacelerou desde março, com fechamento de empregos no mercado formal, medido pelo Caged, e aumento da taxa de desemprego, além de indicadores da indústria e do varejo abaixo do esperado.

Os indicadores antecedentes como venda de papelão e do setor automotivo reforçam as apostas de um segundo trimestre mais fraco.

O banco está cauteloso em afirmar se o houve um tropeço na recuperação que poderá ser retomada nos meses seguintes ou se a economia está iniciando um segundo ciclo de queda (double dip).

Selic em queda

O Banco Central acelerou em abril o ritmo de queda da taxa de juros para corte de 1 p.p. o que levou a Selic para os atuais 11,25%. Desde então, os diretores indicam a manutenção dessa tendência para a reunião dos dias 30 e 31 de maio.

Até abril, o Copom, comandado por Ilan Goldfajn, havia feito dois cortes de 0,25 p.p., em outubro e novembro, seguido por dois de 0,75 p.p. em janeiro e fevereiro.

Se o Itaú BBA estiver correto em suas projeções, a Selic ficará perto do seu menor patamar na história recente do país, quando foi levada 7,25% em outubro de 2012 pelo BC de Alexandre Tombini, patamar que permaneceu até março do ano seguinte.

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