(Reuters) - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse neste sábado que a meta de superávit primário de 1,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, mas será difícil.
Em Washington, nos Estados Unidos, durante reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, Levy disse também que tem uma visão mais positiva sobre a percepção do Brasil do que antes do encontro.
O ministro disse ainda que o Brics, grupo das maiores economias emergentes do mundo, fez progressos sobre a criação de um novo banco de investimentos.