Na Tailândia, a primeira-ministra Paetongtarn Shinawatra prometeu iniciar medidas para estimular a economia do país sem demora. Após uma reunião especial do gabinete realizada hoje, ela anunciou que seu governo continuará as políticas do ex-primeiro-ministro Srettha Thavisin com alguns ajustes. Paetongtarn, que foi eleita pela Câmara dos Representantes no mês passado após a remoção de Srettha por ordem judicial, apresentará suas políticas durante uma reunião parlamentar na quinta e sexta-feira.
A administração de Paetongtarn manterá principalmente as estratégias econômicas de Srettha, focando na reestruturação de dívidas, apoio às pequenas e médias empresas e melhorias nos setores agrícola e turístico. Em sua primeira entrevista coletiva desde que seu gabinete foi empossado pelo Rei Maha Vajiralongkorn na sexta-feira, ela reiterou o compromisso com o estímulo econômico, mas não forneceu detalhes específicos sobre as possíveis mudanças no esquema de carteira digital do governo.
O esquema, que faz parte de um plano mais amplo de distribuição de 450 bilhões de baht ($13,4 bilhões), visa fornecer 10.000 baht ($295) a 50 milhões de cidadãos tailandeses por meio de um aplicativo para smartphones. No início desta semana, Paetongtarn indicou que parte dos fundos do plano seria distribuída em dinheiro, sugerindo possíveis ajustes na iniciativa da carteira digital, mas os detalhes não foram divulgados.
Paetongtarn, a filha mais nova do controverso ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, está entrando no governo pela primeira vez. Ela enfrenta vários desafios, incluindo uma economia em dificuldades e possíveis questões legais semelhantes às que levaram à demissão de Srettha. Paetongtarn é o quarto membro de sua família a se tornar primeiro-ministro, sendo que os três anteriores foram removidos por golpes ou decisões judiciais.
A Reuters contribuiu para esta matéria.
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