FRANKFURT (Reuters) - O fim da emergência do coronavírus, um ponto-chave para o Banco Central Europeu (BCE), é primeiramente uma questão médica, disse o vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, em entrevista ao jornal alemão Handelsblatt.
O BCE informou que seu Programa de Compras de Emergência da Pandemia (PEPP, na sigla em inglês) de 1,85 trilhão de euros terminará quando a fase de crise da pandemia terminar, uma formulação vaga que ainda precisa ser definida com precisão pelas autoridades.
"É uma questão médica, antes de mais nada", disse de Guindos. "Depende do sucesso das campanhas de vacinação, do combate à variante Delta e do aparecimento de novas variantes mais resistentes".
(Por Balazs Koranyi)